A InPost, empresa tecnológica especializada nas entregas não domiciliárias, anunciou uma importante evolução na estrutura e no fabrico dos seus Lockers, os cacifos inteligentes que permitem aos utilizadores receber as suas compras online fora de casa, a qualquer hora do dia ou da noite.
Em parceria com a ArcelorMittal, a principal empresa siderúrgica do mundo, a InPost está agora a produzir os seus novos Lockers utilizando o XCarb – aço fabricado a partir de materiais reciclados que utiliza energia inteiramente proveniente de fontes renováveis. Como resultado, o fabrico deste aço gera menos 64% de emissões de CO2 do que as alternativas tradicionais, de acordo com os dados oficiais do fabricante, contribuindo para uma redução global da pegada de carbono. "A nossa aposta no XCarb como material para fabricar os Lockers é mais um passo no nosso objetivo de tornar a InPost uma empresa neutra em carbono até 2040", explicou a propósito Marc Vicente, CEO Espanha e Portugal do Grupo InPost. "Juntamente com outras medidas que estamos a tomar nos nossos escritórios e armazéns, bem como na configuração das rotas de entrega e em tudo o que diz respeito às nossas operações em geral, queremos continuar a evoluir e a contribuir para redução das emissões de carbono", acrescenta. Comprometidos com o planeta O anúncio da InPost surge no âmbito do Dia Mundial da Redução das Emissões de CO2, que se celebra todos os anos a 28 de janeiro, para sensibilizar a sociedade para a necessidade de trabalhar, cada um na sua área e dentro das suas possibilidades e capacidades, para reduzir as emissões poluentes, que a ciência associa diretamente ao aquecimento global e às alterações climáticas. "A evidência científica aponta as emissões de carbono como um dos principais responsáveis pelo aquecimento global, pelo que qualquer medida que vise reduzir as emissões de CO2 será uma pequena ajuda adicional para um objetivo comum que temos enquanto espécie humana: inverter o impacto das alterações climáticas e encontrar formas alternativas de continuar a crescer e a desenvolver-se sem comprometer o nosso futuro comum", afirma Marc Vicente. Neste sentido, a InPost está consciente da sua obrigação enquanto empresa multinacional e tem implementado um conjunto de medidas que vão desde a otimização das rotas de entrega para realizar menos viagens até à eletrificação progressiva da sua frota de veículos ou à eliminação de etiquetas nas devoluções de encomendas. Tudo isto num contexto em que a opção de entrega não domiciliária se tem revelado mais eficiente e sustentável do que o modelo de entrega tradicional, uma vez que os dados internos da InPost demonstram que as entregas de Ponto Pack e Lockers originam menos 98%* de emissões de CO2 do que as entregas tradicionais, quando se utilizam as rotas otimizadas e os veículos não poluentes da empresa. Visão para o futuro Os esforços da InPost para reduzir o impacto ambiental das suas operações materializaram-se, nos últimos meses, na adesão a várias alianças que visam certificar os progressos e melhorar as suas capacidades de redução das emissões poluentes. "Estamos conscientes do papel que todas as empresas desempenham na crise climática e esforçamo-nos por encontrar áreas de melhoria e por trabalhar com especialistas para implementar medidas que nos ajudem a evoluir", afirma Marc Vicente. A este respeito, a InPost tem uma estratégia de descarbonização alinhada com o Acordo de Paris, avalizada pela Science Based Targets Initiative. A empresa é também signatária do The Climate Pledge, que exige que a InPost meça e comunique regularmente as suas emissões de gases com efeito de estufa, introduza alterações comerciais e inovações tangíveis para melhorar a sua eficiência, se comprometa com energias renováveis e reduza a utilização de materiais não sustentáveis, entre outras medidas. Além disso, os signatários do The Climate Pledge comprometem-se a neutralizar as emissões que geram com compensações adicionais para atingir o objetivo de neutralidade de carbono até 2040. *Dados WTW da Polónia para 2023; o resultado inclui apenas as emissões dos transportes. WTW significa "well to wheel", uma forma de medir as emissões dos transportes. Os comentários estão fechados.
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Março 2025
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