Apesar de termos entrado numa fase de desconfinamento progressivo, o calendário aponta para que, até ao final de maio, o exercício profissional continue em regime de teletrabalho, sempre que as funções o permitam.
E mesmo que a experiência de trabalhar em casa, ligado(a) via Internet à empresa, já não seja novidade para si, vai ainda assim ter de aprender rapidamente alguns truques novos. Um deles, e talvez um dos mais importantes, é a configuração de uma ligação segura através de VPN. Mas, primeiro que tudo, o que é uma VPN? Uma VPN (iniciais em inglês de rede privada virtual, ou Virtual Private Network), é um “túnel” encriptado e seguro para o seu tráfego de dados que circula pela Internet – neste caso entre a rede da sua casa e a da sua empresa ou escritório. A ideia é a de que possa ligar-se à distância através de uma VPN, não interessando em que rede esteja, mas em que “pareça” que está sentado(a) no seu posto de trabalho normal e usando todos os seus recursos, como se estivesse fisicamente a trabalhar na rede da empresa. Para este cenário concreto, vamos apenas considerar as VPN que facilitam o teletrabalho. É frequente encontrarmos anúncios de empresas que oferecem serviços de VPN, mas estes destinam-se tipicamente a utilizadores que apenas pretendem uma ligação segura e anónima à Internet, menos suscetível a intrusões de privacidade – mas não é necessariamente o que procuramos quando estamos a trabalhar em casa, longe do escritório. Chamamos a isto uma rede privada virtual porque a VPN cria realmente um “túnel pessoal” ao qual mais ninguém consegue aceder. Se todos os membros da sua equipa estão a trabalhar remotamente a partir de casa, esta é a forma como podem funcionar enquanto equipa sem terem de estar fisicamente reunidos nas mesmas instalações. E, devido ao COVID-19, este é um requisito novo e importante para muitos de nós. Preciso de configurar uma VPN? Para fazer ligações através de VPN, é preciso primeiro configurar ambos os extremos da ligação, no computador que está a usar e na rede da empresa. É possível que alguém no departamento de TI da sua empresa já tenha feito a configuração por si, lhe tenha dito qual a aplicação que deve instalar no seu computador e lhe tenha dado as credenciais de acesso. Nesse caso, tem o problema resolvido! Uma vez instalada e configurada a aplicação, tudo o que terá que fazer será clicar num ícone para estabelecer a ligação. É também possível que não seja assim tão fácil e que tenha de descobrir por si como criar e configurar a sua ligação através de uma VPN. Mas, não se preocupe: não é tão difícil como parece. A maioria dos routers de classe empresarial, e mesmo muitos routers domésticos, possuem capacidades de VPN integradas, pelo que o fator custo não deverá ser um impedimento. Na realidade, já possui provavelmente tudo o que é necessário para criar uma VPN – só precisa de realizar a sua configuração! Existem diferentes tecnologias para criar uma VPN, mas as mais comuns chamam-se OpenVPN e IPsec. OpenVPN Esta opção, disponível desde há bastante tempo, está já muito testada e é razoavelmente segura. Além disso, sendo baseada em software de código aberto (“open source”), é suportada diretamente pela maioria dos routers. Em tempos, era complicada de instalar e configurar, mas a sua popularidade levou a que os fabricantes trabalhassem no sentido de a tornar mais simples de usar. Nos dispositivos mais recentes, basta normalmente clicar em meia dúzia de botões num assistente de configuração para que a rede do seu escritório fique preparada para acesso remoto seguro. Depois, é só pegar no ficheiro de configuração gerado pelo router e usá-lo para configurar o software OpenVPN instalado em qualquer computador remoto que iremos usar para aceder à rede remota que está “atrás” desse router. Para a maioria dos routers mais populares, será fácil encontrar online um tutorial simples. Depois de configurado o router do escritório, tudo o que falta é instalar a aplicação nos dispositivos remotos que irão aceder à rede via VPN. Pode obter este software gratuitamente através do site OpenVPN (https://openvpn.net) e, depois, configurar a ligação com a ajuda do ficheiro gerado pelo seu router. Isto pode ser algo complicado sem o apoio do departamento de TI, mas também há imensos tutoriais online capazes de ajudar. No final, entre a configuração do router e do software do dispositivo que irá usar a VPN, não deverá levar mais de mais hora. IPsec A tecnologia IPsec (Internet Protocol Security) tem também um longo historial e é considerada como sendo razoavelmente segura. É mais uma tecnologia usada pelas VPN que é de baixo custo e para a qual existe uma forte probabilidade de ser suportada pelo seu router. O processo de configuração é similar ao do OpenVPN, com a vantagem de que a maioria dos computadores com versões modernas do Windows e do MacOS já suportam nativamente o protocolo, pelo que não será necessário instalar qualquer software adicional. Algumas das implementações IPsec que temos visto ultimamente podem ser mais complicadas de configurar do que o OpenVPN. Contudo, isto pode ser compensado pela vantagem em usar ferramentas nativas nos dispositivos remotos, em que basta introduzir um endereço IP, credenciais de acesso e… simplesmente funciona! Também aqui, a configuração deverá poder ser completada em poucos minutos. Resumindo: Há muitas outras tecnologias de VPN disponíveis, mas se quiser começar a trabalhar com uma VPN rapidamente, ambos os métodos descritos acima são muito populares e, por isso, existem imensos tutoriais que explicam como realizar estas ligações em inúmeros cenários. Ou seja, há uma hipótese razoável de que as suas dúvidas já tenham sido respondidas por alguém que, entretanto, descreveu todos os passos a dar, pelo que não necessitará de apoio do departamento de TI da sua empresa – que, nos tempos que correm, deve andar assoberbado de trabalho! Claro que nem é preciso lembrar que uma VPN só irá funcionar satisfatoriamente através de uma ligação à Internet rápida. Isto, porque o trabalho de autenticação e encriptação irá gerar mais dados do que os que simplesmente são necessários para uma “navegação” normal. Caso a sua ligação não seja muito rápida, prepare-se para notar alguma lentidão no acesso à rede remota através da VPN. Versão de teste grátis A ESET tem estado aqui para si desde há mais de 30 anos. Queremos assegurar-lhe de que também iremos continuar consigo para proteger as suas atividades online durante estes tempos incertos. Proteja-se de ameaças à sua segurança online com uma versão de teste alargada do nosso software premiado. 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A referência 00172290 é a mais lifestyle deste novo conjunto de produtos. Trata-se de Hama Crossbody Cover com alça de transporte, concebida não apenas para proteger o iPhone, mas também para o transportar com todo o estilo. Quatro dos novos produtos (referências 00188773, 00188777, 00188778 e 00188779) são protetores tipo “booklet” que permitem também a utilização do telemóvel numa posição horizontal angular para visualização de conteúdos; além disso, possuem duas ranhuras internas com formato standard para cartões de crédito. A referência 00177801 é uma capa de proteção em silicone transparente; existem mais duas capas em silicone translúcido branco e preto (referências 00187490 e 00187489, respetivamente). A Hama disponibiliza também uma capa híbrida, com material transparente atrás e um “bumper” preto de alta resistência (referência 00182747). Já a capa com a referência 00178720 é igualmente transparente, mas pertence à gama premium e oferece proteção acrescida, através do reforço dos cantos e de uma moldura em torno do ecrã mais saliente. Este anúncio fica completo com vários protetores de ecrã. As referências 00183440 e 00183417 são protetores de ecrã integrais, com molduras em branco e preto, respetivamente, que protegem toda a parte frontal do smartphone. A referência 00176840 consiste num elegante vidro de proteção do ecrã totalmente transparente – sem moldura definida, mas ocupando também toda a parte frontal. Todos estes novos produtos de proteção são igualmente compatíveis com os modelos iPhone 7 e 8. Disponibilidade e preço Os preços destes novos produtos Hama começam nos 14,99€ e já estão disponíveis nas lojas Phone House Portugal. Mais informação: www.hama.pt e https://bit.ly/Hama_iPhoneSE2020 Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Hama/IPhone-SE-2020/ A QNAP® Systems, Inc., líder inovador em soluções de computação, rede e armazenamento, introduziu hoje o novo NAS TS-451DeU, com 4 baías, montagem em bastidor curto e processador Intel de dois núcleos a 2 GHz.
Com um chassis compacto 1U de 12 polegadas que permite uma instalação fácil em pequenas prateleiras ou sítios com muitos cabos, o TS-451DeU oferece duas portas 2.5GbE, duas ranhuras para SSDs SATA 6 Gb/s M.2 2280, escalabilidade de armazenamento e funcionalidades de negócio e multimédia há muito esperadas. O TS-451DeU é um NAS de gama de entrada acessível e com montagem em bastidor (rack). “O TS-451DeU representa um solução NAS 2.5GbE moderna para as empresas lidarem com tarefas como backup/restauro de ficheiros e melhorarem a colaboração em equipa com maior produtividade,” disse Jason Hsu, Gestor de Produto da QNAP, acrescentando: “como o design curto é adequado para prateleiras pequenas, o TS-451DeU é também um servidor multimédia ideal com suporte de streaming de vídeo e transcodificação.” O TS-451DeU de 4 baías é alimentado por um processador Intel® Celeron® J4025 com dois núcleos a 2,0 GHz (turbo até 2,9 GHz), está equipado com 2 GB de memória DDR4 (expansível até 8 GB) e suporta encriptação AES-NI e unidades SATA 6 Gb/s. As duas portas RJ45 2.5GbE integradas permitem a implementação de uma rede de alto desempenho e fornecem até 5 Gbps sob uma configuração “Port Trunking”. Os utilizadores podem também tirar partido da gama completa de soluções de rede da QNAP (vendidas separadamente) para construir uma infraestrutura TI colaborativa e preparada para o futuro para aplicações que requerem uma grande largura de banda – por exemplo, placas de expansão PCIe Multi-Gig 10GbE/5GbE para melhorar os seus computadores, e switches Multi-Gig 10GbE para ligar várias estações de trabalho e dispositivos. O TS-451DeU tem duas ranhuras para SSDs M.2 para caching e configuração opcionais para melhorar o desempenho de aplicações, e suporta auto-hierarquização Qtier para maximizar a eficiência de armazenamento. O TS-451DeU vai ao encontro de necessidades de armazenamento para segurança, backup, partilha de ficheiros e gestão central. O Qsync simplifica a sincronização de ficheiros entre equipas para melhorar a produtividade. Os instantâneos baseados em blocos garantem a proteção de dados e restauro imediato, e trabalham eficazmente contra ameaças de ransomware. O HBS (Hybrid Backup Sync) com conetividade 2.5GbE facilita as tarefas de backup local/remoto/na nuvem e poupa tempo e armazenamento com a ajuda da tecnologia QuDedup, que de-duplica ficheiros de backup na fonte. O inteligente e fácil de usar TS-451DeU apresenta um App Center integrado que inclui apps ricas e acessíveis para aumentar o potencial de aplicação do NAS, permitindo correr múltiplas máquinas e contentores virtuais, instalar uma gateway de armazenamento na nuvem, usar um servidor multimédia Plex®, criar um hub multimédia multi-zona, implementar um sistema de videovigilância profissional e mais. Especificações principais TS-451DeU: montagem em bastidor 1U curto (295 mm/11,57 polegadas de profundidade); processador Intel® Celeron® J4025 com dois núcleos a 2,0 GHz (turbo até 2,9 GHz), 2 GB de memória DDR4 (2x ranhuras SODIMM, suporte até 8 GB de capacidade total de memória); 4x discos rígidos ou SSDs SATA 6Gbps de 2,5/3,5 polegadas, hot-swappable; 2x ranhuras para SSDs SATA 6 Gb/s M.2 2280; 2x portas LAN RJ45 2.5GbE; 2x portas USB 3.2 Gen 1, 2x portas USB 2.0; fonte de alimentação de 100W. Mais informações: https://www.qnap.com/pt-pt/product/ts-451deu Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/QNAP/TS-451DeU Desde uma videoconferência de manhã e uma newsletter email à tarde até entretenimento por streaming à noite: neste momento, o nosso dia-a-dia está a decorrer online. Velocidades estáveis são obviamente necessárias neste caso. No Dia da Europa deste ano vamos analisar taxas de transferência, ou pondo a questão de outra forma: quão agradável é navegar na Internet em Portugal?
Líder atual Em que países é que as velocidades da Internet são mais rápidas? O Speedtest Global Index, um ranking de velocidades da Ookla, ajuda-nos a responder a esta questão. Os operadores do website Speedtest.net registaram as velocidades de ligação em todo o mundo e selecionaram a cidade-estado de Singapura como o vencedor do Speedtest Global Index (posição em março de 2020). A velocidade de download média em Singapura alcança o impressionante valor de 197,26 Mbps. A velocidade de upload é de 208,26 Mbps. Praticamente em nenhum outro país estes valores estão tão perto um do outro. Na comparação internacional estes valores absolutos representam uma grande exceção. Hong Kong está em segundo lugar, mas bastante atrás, com uma velocidade de download de 168,99. A marcha triunfante da Singapura é o resultado de uma expansão concentrada de fibra ótica. A iniciativa começou há mais de dez anos com o propósito de assegurar uma ligação de banda larga em todo o país. Sob o título "Rede de Banda Larga Nacional de Próxima Geração", foi criada uma rede que fornece Internet de alta velocidade a Singapura. Esforços comparáveis noutros países necessitam de mais investimento devido à diferença das áreas a cobrir. Mas o sucesso é visível em Singapura. Qualquer pessoa que lá viva pode desfrutar da maior velocidade de Internet do mundo por uma larga margem. Mesmo os EUA têm de admitir derrota com uma velocidade média de download de 132,55 Mbps (décimo primeiro lugar). A Europa em comparação O primeiro país membro da UE na lista é a Roménia com 151,55 Mbps de download e 112,63 Mbps de upload. Outros países europeus representados no top 10 incluem o Mónaco, a França e a Suécia. Isto é suficiente para uma sólida posição média. Qualquer pessoa com uma velocidade de ligação superior a 100 Mbps na Europa pode navegar na Internet ou fazer streaming sem problemas e alcançar uma posição respeitável numa comparação internacional. Os utilizadores de Internet no Japão ou na China conseguem uma velocidade média de pouco mais de 100 Mbps. Tudo isto levanta a questão inevitável de onde Portugal se encontra no ranking internacional. A resposta poderá surpreendê-lo: uma velocidade média de download de 109,99 coloca-o em vigésimo quarto lugar, bem acima de muitos dos seus vizinhos europeus como a Alemanha (trigésimo primeiro lugar com 94,73 Mbps) e a Itália (quinquagésimo quarto lugar com 55,19 Mbps). E este valor tem aumentando consistentemente ao longo do tempo: no ano passado a velocidade média de download era de apenas 81,25 Mbps. Mas e as diferenças de velocidade dentro do país? Portugal e a expansão da banda larga Portugal está relativamente bem posicionado no que toca a ligações de banda larga. De acordo com a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) num relatório sobre a adoção de fibra ótica, quase metade das ligações de banda larga em Portugal são de fibra ótica. Numa comparação com 38 países, Portugal ficou em décimo primeiro lugar, bem acima da média dos países da OCDE. De acordo com a organização, os líderes europeus são a Lituânia e a Suécia com valores de 74,61% e 68,95% respetivamente. Não limite o desempenho Embora a informação recolhida pelos fornecedores do Speedtest seja baseada apenas em utilizadores de certos serviços e, portanto, não ofereça o panorama completo, continua a ser representativa e prova que as velocidades online em Portugal são relativamente rápidas. Assim, é especialmente importante aproveitar toda a largura de banda disponível. No entanto, isto acaba por não acontecer em muitas casas devido a ligações Wi-Fi fracas. Se os routers tiverem de fornecer Wi-Fi sozinhos a todo o domicílio, rapidamente chegam ao seu limite. Os resultados são falhas de ligação, interrupções durante videochamadas e perdas de resolução durante o streaming. Existem soluções de rede modernas para ajudar a resolver estes problemas. Por exemplo, a empresa alemã devolo, líder de mercado em powerline, fornece dispositivos capazes de transmitir ligações Internet a velocidades até 2.400 Mbps por toda a casa. Os únicos produtos necessários para conseguir isto são os adaptadores Magic 2 WiFi, que transformam qualquer tomada elétrica num ponto de acesso à Internet com uma ligação de alta velocidade. Incluem também funcionalidades de Mesh Wi-Fi, que permitem a passagem ininterrupta entre pontos de acesso. Desta forma, é possível fazer uma videochamada em movimento entre o sótão e a cave sem perder a ligação. A potência dos dispositivos devolo Magic já é hoje capaz de aproveitar tanto o potencial das ligações atuais como o das ligações ainda mais rápidas de amanhã. Mais informações: https://www.devolo.pt/magic Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Devolo/Dia-da-Europa-2020/ https://fotos.aempress.com/Devolo/Magic/ Com a alterações a nível mundial provocadas pela pandemia do COVID-19, os cibercriminosos ajustaram as suas estratégias de forma a lucrarem com as mudanças nas vidas das pessoas e a disrupção nas empresas – esta é a principal conclusão do relatório trimestral divulgado hoje pela empresa de soluções de cibersegurança ESET.
O relatório “Q1 2020 ESET Threat Report” sumariza os esforços, descobertas e conquistas da empresa no âmbito da cibersegurança, ao mesmo tempo que oferece um panorama do setor a nível mundial durante o primeiro trimestre do ano. Por exemplo, em março passado, a ESET detetou um súbito crescimento nas campanhas de malware, usando a pandemia como isco. “Como é evidente, os cibercriminosos começaram a capitalizar nos receios das pessoas e na sua fome por informação sobre o COVID-19”, explicou Roman Kováč, Chief Research Officer da ESET. Como um dos possíveis efeitos colaterais do confinamento devido à pandemia, algumas ciberameaças – sobretudo os chamados “web threats”, ou seja, ameaças baseadas em websites – registaram um grande aumento em termos de deteções pelos produtos de segurança e proteção da empresa. O confinamento foi também, provavelmente, o principal responsável pelo aumento da deteção de um tipo muito concreto de ameaças que não é, necessariamente, de origem criminosa: o chamado “stalkerware”, ou seja, programas que servem para… vigiar os movimentos de outras pessoas. No polo oposto, alguns tipos de ameaças, como os “cryptominers” (que usam o dispositivo infetado para “minar” criptomoadas para terceiros) e o malware para Android, viram um decréscimo em deteções quando comparado com o trimestre anterior. A ESET Research continuou também a investigar ameaças e vulnerabilidades no meio da pandemia. O relatório “ESET Threat Report: Q1 2020” oferece uma panorâmica dos mais notáveis projetos de investigação, como os que descobriram novas campanhas criminosas pelos grupos Turla e Winnti Group; a descoberta da vulnerabilidade KrØØk, que afetou mais de mil milhões de dispositivos Wi-Fi em todo o mundo; e a análise das técnicas de ofuscação no módulo de “cryptomining” Stantinko. O relatório completo, em Inglês, está disponível em https://bit.ly/ESET_ThreatReportQ1_2020. Mais informação: https://www.eset.com/pt Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/WhiteHat/ESET/COVID-19 Inicia-se na próxima segunda-feira, dia 4 de maio, a sétima ronda das MTalks4ALL, mas com uma diferença: vamos conversar com profissionais que estão “lá fora”, dos EUA ao Brasil, passando pela Europa.
As conversas começam com Rui Henriques Coimbra (correspondente em LA do Hollywood Foreign Press Association e colaborador no jornal Destak - EUA) e que também é jurado da Mostra do Festival Mental desde a sua primeira edição, e prosseguem com Licia Boccaletti (Presidente da Associação Anzioni e Non Solo - Itália), Dennis Reloho-Howell (Fundador da plataforma Psychreg – Reino Unido), Soazig Metrope (Coordenadora de Projectos Culturais – Irlanda), terminando com Dedê Dwight Leitão (Fotógrafo, Filósofo e Consultor em Marketing Digital – Brasil). Numa altura em que o mundo mudou dramaticamente e de um dia para o outro, todos precisamos de conselhos, ajuda, apontamentos e possíveis soluções para enfrentarmos a pandemia que conhecemos por Covid-19. Sabendo da extraordinária importância que têm as opiniões de profissionais de áreas tão distintas que vão do jornalismo às artes, com maior ênfase nos profissionais de saúde mental, a equipa do Festival Mental propõe uma breve conversa diária que pode ajudar a esclarecer quem está em casa. Todas as M-Talks 4 ALL estão disponíveis no canal oficial em www.youtube.com/festivalmental. Além dos convidados desta semana, os protagonistas destas conversas incluem Paulo Dentinho (Jornalista, RTP), André Maravilha (Enfermeiro de Saúde Mental), Fernando Alvim (Comunicador), Maria João Barros (Psicóloga clínica), Moullinex (Músico, DJ, Produtor), Rita Blanco (Atriz), Catarina Janeiro (Psicóloga clínica), Paulo Vieira de Castro (Diretor Congresso do Medo), Paula Serpa (Técnica de Apoio Psicossocial), João Canijo (Cineasta), Paulo Bastos (Jornalista, TVI), Mafalda Veiga (Cantora e Compositora), Rita Figueiredo (Digital Strategist), Luís Gonçalves (Psicólogo clínico), Sandra Pimenta (Autora mulheres.com e M Magazine), Florbela Godinho (Jornalista, RTP), Hugo van der Ding (Autor), Edite Queiroz (Psicóloga clínica), José Vieira Mendes (Editor Magazine HD), João Pico (CEO Comprimido), Rita Marrafa de Carvalho (Jornalista, RTP), André Viamonte (Compositor e Musicoterapeuta), Rúben Sousa (Psicólogo), Slimmy (Músico), Anamar de Brito (Desenvolvimento e Evolução Pessoal), Cristina Esteves (Jornalista, RTP), Carlos Duarte (Gaming Manager), Mónica Ferreira (Docente, ISCTE), Marina Albino (Advogada) e Eduardo Carqueja (Director do Serviço de Psicologia do Centro Hospitalar Universitário São João). O Mental é um Festival que, através de uma série de eventos integrados que incluem cinema, música, dança, teatro, artes plásticas, literatura e conversas temáticas (M-Talks), pretende ajudar a combater o estigma e iliteracia que ainda persistem na sociedade no que diz respeito à saúde mental. Mais informação: www.mental.pt Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Festival-Mental/Edicao-2020/M-Talks-4All |
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