 No mundo de hoje, os nossos telemóveis tornaram-se uma extensão de nós próprios, essenciais para a forma como navegamos a vida quotidiana. Mais do que dispositivos de comunicação, são centros de entretenimento, GPS, máquinas fotográficas e até mesmo carteiras digitais.
Mas com essa dependência vem a preocupação constante com a segurança e a proteção. Por um lado, perder o telemóvel pode ir desde a mera inconveniência de não estar ligado ao mundo à perda – ou roubo – de dados pessoais; por outro, torna-se indispensável o acesso rápido ao telemóvel durante deslocações diárias, treinos ou sessões fotográficas improvisadas sem perder tempo a procurar onde o guardou. É aqui que o Hama Mobile Phone Strap (ref. 00135285) se revela uma solução prática para o seu telemóvel nas mais variadas situações. Trata-se de um cordão universal para telemóvel com mosquetão: apenas precisa de colocar o adesivo na capa do seu smartphone, empurrar a extremidade do adesivo através da abertura da porta de carregamento na capa, prender o mosquetão ao laço do adesivo… e já está. O cordão, leve e confortável, pode ser usado todo o dia com o máximo conforto, e com 2 metros de comprimento, permite várias opções de transporte – num estilo moderno a tiracolo, casualmente sobre o ombro ou simplesmente numa mão. Como está sempre à mão, evita quedas acidentais, roubos, grandes volumes nos bolsos ou procurar incessantemente na mala – ideal para festas e festivais, trabalho, viagens e situações do dia-a-dia. Preço e disponibilidade O Hama Mobile Phone Strap tem um PVP recomendado de 16,99 euros. Mais informação: https://pt.hama.com/00135285/hama-mobile-phone-strap-universal-adjustable-snap-hook-2-m-black Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Hama/Hama-Mobile-Phone-Strap  A ESET, a maior empresa europeia de cibersegurança, alerta para a escalada do ciberbullying e apresenta dez mitos que dificultam a prevenção e a resposta de famílias e escolas. Dados do Cyberbullying Research Center revelam que mais de 58% dos alunos do ensino básico e secundário nos EUA já sofreram algum tipo de assédio online nas suas vidas. Em comparação, em 2019, esse número era de 37% e, uma década antes, apenas um quarto (24%). Outros dados afirmam que quase metade (43%) dos adolescentes que jogam videojogos já foram vítimas de ciberbullying. Alguns foram chamados de nomes ofensivos. Outros foram ameaçados fisicamente, enquanto muitos receberam conteúdo sexualmente explícito.
Em Portugal, o fenómeno regista igualmente um ritmo de crescimento alarmante. Um recente relatório do Relatório do Grupo de Trabalho de Combate ao Bullying nas Escolas, formado pelo Centro Internet Segura (CIS), aponta para a existência de um fenómeno de vitimização preocupante nas escolas portuguesas, com uma prevalência superior à de outros países europeus. Os pais estão corretamente preocupados com essas tendências. Contudo, como muitos fenómenos online, meias verdades, mitos e equívocos podem distorcer a realidade do ciberbullying e dificultar a tomada de decisões dos pais. A ESET decidiu desconstruir os dez mitos mais comuns associados ao ciberbullying. 1. O que acontece online permanece online Como muitas tendências online, o bullying é facilitado pela tecnologia, mas tem as suas raízes profundas na psique humana. Há muitas razões pelas quais as crianças se podem envolver em comportamentos de bullying, desde pressão dos colegas até baixa autoestima, busca por atenção e abuso doméstico. As plataformas digitais, como as redes sociais, podem permitir que elas intimidem outras pessoas de forma mais generalizada. Mas isso não se limita à esfera online. Os agressores podem querer atormentar as suas vítimas tanto na vida real quanto online. E mesmo que não o façam, os danos psicológicos que podem causar certamente têm um impacto no mundo real sobre as suas vítimas. 2. São apenas crianças a serem crianças Descartar o bullying como algo que as crianças fazem como parte normal do crescimento ameaça minimizar a sua potencial gravidade. Na verdade, pode ter um impacto sério a longo prazo no desenvolvimento social e emocional do indivíduo que está a ser vítima de bullying. Também é verdade que o ciberbullying não é algo que acontece apenas com crianças. Trolling, doxing, revenge porn e stalking são formas de ciberbullying familiares para a maioria de nós. 3. Ignore e isso vai passar Isto raramente funciona. Pela mesma lógica, é um erro pensar que denunciar o comportamento de ciberbullying só vai piorar a situação. Na verdade, às vezes, tentar ignorar pode encorajar o agressor, se ele acreditar que as suas ações estão a surtir efeito. Só tomando medidas conjuntas e enfrentando o agressor diretamente é que há esperança de resolver a situação. 4. O meu filho vai contar-me se algo estiver errado As crianças passam por várias fases distintas enquanto crescem, mudando a sua relação psicológica e emocional com os pais ao longo do processo. Especialmente quando entram na adolescência, elas podem ficar com vergonha de contar que algo está errado ou sentir-se humilhadas. Elas podem não compreender a gravidade do que lhes está a acontecer. Ou podem ficar preocupadas que as castiguem ou tirem os seus dispositivos se disserem alguma coisa. Tranquilizá-las de que está lá para apoiá-las, e não para julgá-las ou puni-las, é uma das melhores coisas que pode fazer para as ajudar. 5. Remova a tecnologia e resolverá o problema O ciberbullying é possibilitado pela tecnologia, mas certamente não desaparece milagrosamente se confiscar o smartphone do seu filho. Se ele estiver a ser vítima de bullying na escola, haverá muitas oportunidades para que o assédio continue offline. Punir o seu filho removendo o seu dispositivo irá agradar ao agressor e não ajudará em nada o relacionamento com os seus filhos. 6. É quase impossível identificar os agressores online Às vezes, o anonimato online realmente dá poder aos agressores, assim como permite que o cibercrime prospere. Mas a realidade é que a maioria dos agressores conhece as suas vítimas, sejam elas colegas de escola, ex-amigos ou parceiros românticos. Também é verdade que as redes sociais e outras plataformas são capazes de desmascarar certos utilizadores se for comprovado que eles violaram os termos de serviço por meio de assédio ou agressão. 7. O ciberbullying é fácil de identificar O desafio do ciberbullying é que ele ocorre virtualmente. Não deixa cicatrizes físicas, mas pode certamente causar danos mentais às vítimas. Isso dificulta as coisas para os pais, especialmente se acharem complicado conversar abertamente com os seus filhos sobre sentimentos. Não pode confiar que o seu filho lhe dirá que algo está errado. Portanto, é preciso melhorar a sua capacidade de identificar os sinais de alerta. Mudanças repentinas no comportamento, atitude ou desempenho académico podem ser um indicador útil. Mas não são uma certeza. Também pode ser necessário fazer perguntas delicadas. 8. Os agressores são pessoas más e marginalizadas Quando os agressores são finalmente desmascarados, a verdade sobre a sua identidade pode muitas vezes chocar amigos e familiares. As pessoas podem dizer e fazer coisas online que nunca sequer considerariam no mundo real. A maioria dos agressores age assim porque eles próprios foram vítimas de bullying ou abuso, porque têm baixa autoestima ou problemas de saúde mental, ou devido à pressão dos colegas. É fácil retratá-los como o diabo, especialmente se estiverem a causar danos aos seus filhos. Mas a verdade é geralmente mais complicada do que isso. 9. O ciberbullying causa um grande número de suicídios Dados oficiais dos EUA indicam que 14,9% dos adolescentes já foram vítimas de ciberbullying e 13,6% dos adolescentes já tentaram suicídio de forma grave. Mas correlação não implica causalidade. Na verdade, há muitas razões pelas quais um jovem pode desejar acabar com a sua vida, e o ciberbullying pode ou não ser uma dessas razões. De qualquer forma, devemos estar atentos aos perigos que o assédio online persistente representa para os membros mais vulneráveis da sociedade. 10. As plataformas de redes sociais são as culpadas As redes sociais e as plataformas de mensagens são frequentemente demonizadas pelo papel que desempenham como facilitadoras do ciberbullying. Mas, cada vez mais, estão a ser obrigadas pelos legisladores a policiar melhor os seus ecossistemas. A Lei de Segurança Online do Reino Unido, por exemplo, é uma das leis mais rigorosas do mundo, impondo um “dever de cuidado” a certos prestadores de serviços online para garantir o bem-estar dos seus utilizadores. O bullying nem sempre é fácil de identificar. O contexto, as nuances, a gíria e as idiossincrasias linguísticas são, por vezes, difíceis de detetar com precisão pelos algoritmos. Mas estão a melhorar nesse aspeto, como devem. De qualquer forma, é importante que os pais conversem com os seus filhos sobre os riscos e as armadilhas das redes sociais. Como podemos atuar “Grande parte do ciberbullying começa numa navegação online inconsciente, na exposição excessiva de dados pessoais e no contacto com ataques de engenharia social”, explica Ricardo Neves, Responsável de Marketing da ESET Portugal. “É fundamental proteger e capacitar os mais jovens, ajudando-os a reconhecer riscos, limitar o acesso a conteúdos nocivos e reduzir a partilha indevida de informação”. Lembra ainda que “a tecnologia, quando usada de forma equilibrada e criteriosa, pode ser uma aliada essencial na mitigação dos riscos. Ferramentas como o controlo parental, a definição de limites de tempo e horários, bem como a proteção da webcam e a monitorização do microfone nos dispositivos, contribuem para reforçar a segurança e a privacidade. Também a monitorização de violações de dados ajuda a detetar precocemente potenciais exposições em espaços digitais obscuros que muitos casos estão associados ao ciberbullying”. A par da tecnologia, importa investir na educação e sensibilização. Iniciativas internacionais como o programa Safer Kids Online, promovido pela ESET, disponibilizam guias, vídeos e materiais que apoiam famílias e escolas neste desafio. Nenhum pai ou mãe quer que o seu filho seja vítima de ciberbullying. Mas se a alternativa for isolá-lo do mundo digital, isso pode fazer mais mal do que bem. O segredo é ficar atento a quaisquer sinais de alerta, manter um diálogo aberto e oferecer apoio emocional (e técnico). Elabore um plano e resolva o problema em equipa. Mais informações: https://www.welivesecurity.com/en/kids-online/what-happens-online-stays-online-and-other-cyberbullying-myths-debunked/  A empresa portuguesa NAE Vegan Shoes acaba de anunciar que passou a oferecer aos clientes da sua loja online a opção de entregas não-domiciliárias através da rede da InPost, designadamente os seus Ponto Pack e Lockers.
A NAE Vegan Shoes é marca portuguesa que concebe e produz calçado e acessórios sustentáveis, éticos e 100% vegan. A empresa produz artesanalmente, em fábricas certificadas e éticas, em Portugal e Espanha e os seus produtos utilizam materiais como cortiça, AppleSkin™, PET reciclado e On-Cross – sempre com foco no respeito pelo planeta. NAE significa "No Animal Exploitation" (Sem Exploração Animal) e define a missão da empresa: "propor uma alternativa amiga dos animais e ecológica contra a exploração humana". Ao escolher a entrega das compras realizadas na sua loja online através da rede da InPost, a empresa refere que "está a oferecer uma solução mais sustentável e alinhada com os seus valores: menos emissões, menos embalagens e uma entrega mais eficiente." A rede InPost A rede da InPost foi criada de raiz para o suporte das entregas não-domiciliárias e consiste em "Ponto Pack" (sobretudo pequenos comércios locais) e "Lockers" (cacifos inteligentes) e tem vindo a crescer rapidamente – neste momento existem já mais de 2000 Pontos Pack e cerca de 250 Lockers em Portugal. Este tipo de entregas tem um potencial de redução de emissões de carbono de cerca de 64% em comparação com um serviço tradicional de entrega porta-a-porta. Isto deve-se ao facto da concentração das encomendas num ponto de conveniência reduzir o número de veículos necessários para efetuar a entrega, o que, por sua vez, reduz as emissões de CO2 associadas ao transporte. A NAE Vegan Shoes disse a propósito deste acordo: "estamos orgulhosos de colaborar com a Inpost para oferecer uma forma mais ecológica de receber as encomendas. Ao escolher a rede da Inpost, os nossos clientes reduzem a sua pegada ambiental, minimizando as emissões e otimizando a eficiência da entrega na última milha."  A Hollyland, fornecedora líder de produtos e soluções sem fios distribuída em Portugal pela Robisa, anuncia o lançamento do Pyro 5, a mais recente e revolucionária adição à sua linha de produtos da série Pyro. Este dispositivo multifuncional combina ecrã de alta definição, controlo de câmara, gestão de conteúdo e transmissão em tempo real, tornando-o a solução perfeita para monitorização multiutilizador em cenários de gravação dinâmicos, como produções cinematográficas, eventos ao vivo, aplicações ENG/EFP e mais.
Funcionalidades poderosas e intuitivas que definem o standard na indústria O Pyro 5 destaca-se pelas suas funções poderosas e design intuitivo, estabelecendo um novo standard na indústria. Com funções de gravação avançadas, como gravação proxy e etiquetagem de conteúdo, os processos de pós-produção tornam-se significativamente mais eficientes. As ferramentas de análise de imagem integradas, como forma de onda, assistência de foco, LUT 3D e padrão zebra, permitem aos utilizadores avaliar rapidamente a qualidade da imagem, otimizando assim o fluxo de trabalho de produção. O Pyro 5 também possui um design plug-and-play pronto a usar que simplifica a configuração. Várias opções de alimentação e um design de antena flexível garantem um funcionamento confiável em diversos ambientes, tornando as transições no set mais fluidas e eficientes. Mais do que um ecrã: melhorias tecnológicas inovadoras Além das suas capacidades operacionais robustas, o Pyro 5 está equipado com um ecrã de alto brilho de 5,5 polegadas e 1500 nits, que permite aos utilizadores ajustar facilmente os parâmetros essenciais, mesmo em condições de iluminação exterior difíceis. Compatível com banda dupla 2,4G e 5G, o Pyro 5 melhora a estabilidade do sinal e a velocidade de resposta, tornando-o o complemento ideal para qualquer configuração de produção. Com opções de saída em loop HDMI e SDI, este monitor integra-se perfeitamente em diversos ambientes de produção. Vantagens do ecossistema Pyro: melhoria da produção colaborativa Com base nos pontos fortes da série Pyro, o Pyro 5 oferece várias vantagens que facilitam a produção colaborativa. Uma das características mais notáveis do ecossistema Pyro é a sua capacidade de transmitir um sinal para quatro recetores através da tecnologia de transmissão Wi-Fi, permitindo que toda a equipa monitorize em tempo real com sinais estáveis. A tecnologia patenteada de salto automático de frequência da Hollyland verifica e ajusta constantemente o canal sem fios ideal, garantindo ligações fiáveis a distâncias de até 400 metros. Esta capacidade, combinada com a baixa latência e a otimização automática de canais, garante uma monitorização em tempo real sem atrasos. Para além disso, o Pyro 5 suporta comutação multicâmara, permitindo transições fluidas entre grupos de câmaras, uma função essencial para acompanhar o ritmo das produções ao vivo de alta velocidade. Quando vários sistemas Pyro são utilizados, a função de emparelhamento seguro garante que cada recetor permaneça ligado de forma segura ao seu transmissor original, evitando confusões de sinal. Preço e disponibilidade O Pyro 5 da Hollyland já está disponível em Portugal através da Robisa com os seguintes preços recomendados:
Mais informações: https://www.robisa.es/pt/hollyland/ Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Robisa/Hollyland/Pyro-5  A QNAP® Systems, Inc., inovador líder em soluções de computação, rede e armazenamento, lançou o novo NVR inteligente de rede PoE+ de 16 canais TVR-AI200. Suporta vigilância por vídeo/áudio em tempo real, gravação de alta qualidade e pode ser instalado numa secretária ou num bastidor. Com ligação de rede PoE+ e funcionalidades plug-and-play, o TVR-AI200 não só simplifica a cablagem e a instalação da câmara, como também permite aos utilizadores concluir a configuração offline e iniciar a gravação em 10 minutos. O TVR-AI200 combina a segurança de uma rede isolada com capacidades de gestão flexíveis para conetividade WAN opcional. Juntamente com análise de vídeo por IA e capacidades de gestão centralizada, fornece uma solução de vigilância altamente eficiente, fiável e económica para ambientes comerciais e de retalho inteligentes.
Principais funcionalidades do TVR-AI200
"À medida que os ambientes empresariais dão maior ênfase à vigilância, os utilizadores não só exigem funcionalidades de vigilância inteligentes, como também procuram uma implementação simplificada e redução de custos. O TVR-AI200 elimina o longo processo de instalação e oferece uma rápida configuração offline, enquanto o seu design de rede isolado garante a segurança dos dados de vídeo“, afirmou Hanz Sung, Gestor de Produto da QNAP, acrescentando: ”Mantém a simplicidade da arquitetura de vigilância digital tradicional, ao mesmo tempo que tira partido das vantagens das câmaras IP. Quer se trate de cadeias de lojas de retalho, edifícios de escritórios ou locais como armazéns e fábricas, o TVR-AI200 fornece uma solução de vigilância por vídeo única que satisfaz as necessidades de monitorização distribuída com backup e gestão centralizados." O TVR-AI200 incorpora o software de vigilância QVR de próxima geração da QNAP, suportando várias funcionalidades de deteção inteligente externa (como deteção de movimento, deteção de cruzamento de linha, entrada de alarme, deteção de intrusão, etc.). Pode enviar alertas por SMS e email, bem como fornecer aplicações de monitorização móvel para ajudar os administradores a acompanhar e responder a eventos suspeitos, melhorando assim o controlo geral e a resposta à segurança ambiental. O TVR-AI200 possui análise de vídeo com IA integrada, incluindo: análise de reconhecimento facial, que pode ser utilizada para controlo de acesso ou gestão de presenças; contagem de pessoas, que é especialmente útil para lojas de retalho para obter informações operacionais através da análise do tráfego pedonal. Os administradores também podem utilizar o QVR Center para gerir centralmente vários TVR-AI200 e outros servidores de gravação de vigilância QVR e monitorizar feeds de vídeo em tempo real através de aplicações de cliente; ou a solução de backup ativa QVR Recording Vault para gravações de vigilância de forma a permitir o arquivo a longo prazo e a gestão centralizada de gravações de vigilância em vários locais. Para mais informação e para ver a gama completa da QNAP, por favor visite www.qnap.com. Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/QNAP/TVR-AI200  A Thypoch, marca distribuída em Portugal pela Robisa, lançou sua nova série de adaptadores Positive-Lock para baioneta M, disponível nas versões M-E, M-L, M-Z, M-RF e M-Arri. Esta linha inovadora de adaptadores marca o último passo na construção do ecossistema M Mount e foi concebida especificamente para satisfazer as exigências dos fotógrafos e videógrafos profissionais.
Com um design preciso, compatibilidade excecional e um foco na estabilidade, os novos adaptadores da Thypoch permitem uma ligação robusta e fiável entre a objetiva e a câmara, facilitando um fluxo de trabalho fluido em ambientes altamente exigentes. Mecanismo Positive-Lock: Standard cinematográfico, agora para baioneta M Ao contrário dos adaptadores de bloqueio passivo tradicionais, propensos a solavancos ou desprendimentos acidentais em condições extremas, os adaptadores da Thypoch utilizam um mecanismo Positive-Lock inspirado no standard PL da indústria cinematográfica. Esta tecnologia garante uma fixação ultrassegura, eliminando os micro movimentos produzidos por forças externas, como o torque do follow focus, e garantindo imagens estáveis e de alta qualidade, mesmo em situações de alto stress. Sistema de duplo bloqueio: Segurança reforçada para profissionais Cada adaptador da série incorpora um sistema de bloqueio duplo, concebido para oferecer o máximo nível de proteção. O primeiro bloqueio garante uma ligação firme entre a objetiva e o adaptador; o segundo funciona como um seguro adicional, evitando a remoção acidental da objetiva, a menos que o utilizador liberte deliberadamente o mecanismo de segurança. Esta solução é ideal para gravações em condições dinâmicas ou extremas — desde drones a estabilizadores — onde a integridade do equipamento é crucial. Módulo de pega removível e personalizável Pensando na ergonomia e versatilidade, os adaptadores integram uma pega removível que pode ser reposicionada para se adaptar às preferências do operador ou à distribuição dos botões de cada câmara. Além disso, pode ser substituída por um módulo plano antiderrapante, eliminando interferências durante a instalação e operação. Esta característica garante uma integração perfeita com todos os tipos de configurações. Compatibilidade universal com sistemas mirrorless A série é totalmente compatível com os principais sistemas mirrorless, graças às versões disponíveis: M-E, M-L, M-Z, M-RF e M-Arri. Oferece suporte nativo para as objetivas Thypoch Simera, Eureka e Simera-C, bem como para objetivas de terceiros, como Leica M0.8 e Cooke SP3. O modelo M-Arri foi especificamente concebido para câmaras ARRI como a Amira, Alexa Mini, Alexa 35 (não modificada), Alexa Mini LF (não modificada) e Alexa 265. Em combinação com as objetivas Simera-C e a sua abertura T1.5, permite uma configuração leve, ideal para produções documentais e curtas-metragens. Construção precisa e durabilidade profissional Fabricados com liga de alumínio de grau aeroespacial (para câmaras mirrorless) e aço inoxidável de alta resistência (para a versão M-Arri), cada adaptador é mecanizado por CNC com extrema precisão. Isto garante uma distância de falange perfeita, mantendo intacto o desempenho ótico das objetivas originais. Os adaptadores foram submetidos a mais de 50.000 ciclos de montagem e desmontagem, garantindo uma ligação duradoura mesmo após uso intensivo. Além disso, estão prontos para uso imediato, sem necessidade de ajustes adicionais. Mais informações: https://www.robisa.es/pt/thypoch/ Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Robisa/Thypoch/Positive-Lock  A QNAP® Systems, Inc., inovador líder em soluções de computação, rede e armazenamento, anunciou hoje o suporte para Model Context Protocol (MCP) nos seus sistemas NAS, juntamente com o lançamento da versão beta do MCP Assistant — uma interface de linguagem natural criada especificamente para a gestão de NAS. Com o MCP Assistant, pode utilizar comandos em linguagem simples para realizar tarefas comuns do NAS, como criar pastas partilhadas, gerir utilizadores ou monitorizar o armazenamento, sem precisar de navegar por interfaces complexas ou memorizar sintaxes técnicas.
À medida que o MCP surge rapidamente como um standard essencial para permitir que modelos de IA interajam com sistemas do mundo real, programadores e empresas em todo o mundo estão a adotar hosts MCP, como o Claude Desktop. Ferramentas como o Visual Studio Code e o n8n estão a ser cada vez mais utilizadas para integrar agentes de IA em fluxos de trabalho de automação mais amplos. Ao adotar o MCP desde cedo, a QNAP capacita profissionais de TI e criadores de conteúdo com uma maneira mais inteligente e intuitiva de interagir com os seus sistemas NAS, utilizando linguagem natural. "O nosso objetivo com o MCP Assistant é tornar as operações NAS acessíveis a todos", afirmou Tim Lin, Gestor de Produto da QNAP. "Não é necessário conhecer o sistema ou memorizar comandos — basta dizer o que pretende fazer e o NAS trata de tudo. Isto torna a gestão de TI mais inteligente e centrada no ser humano". Principais funcionalidades do QNAP MCP Assistant
O MCP Assistant Beta já está disponível para teste. Comece a automatizar as operações do seu NAS com IA e experimente uma nova era de controlo de sistema baseado em linguagem: https://www.qnap.com/go/software/mcp-assistant. Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/QNAP/MCP-Assistant-Beta  Os investigadores da ESET, maior empresa europeia de cibersegurança, descobriram uma vulnerabilidade até então desconhecida (zero-day) no WinRAR, que está a ser explorada pelo grupo RomCom, alinhado com a Rússia. Esta é pelo menos a terceira vez que o RomCom é apanhado a explorar uma vulnerabilidade de zero-day significativa.
Exemplos anteriores incluem o abuso do CVE-2023-36884 através do Microsoft Word em junho de 2023 e as vulnerabilidades combinadas atribuídas ao CVE-2024-9680 encadeadas com outra vulnerabilidade anteriormente desconhecida no Windows, CVE-2024-49039, visando versões vulneráveis do Firefox, Thunderbird e Tor Browser, levando à execução de código arbitrário no contexto do utilizador ligado em outubro de 2024. O RomCom (também conhecido como Storm-0978, Tropical Scorpius ou UNC2596) é um grupo alinhado com a Rússia que conduz campanhas oportunistas contra setores verticais selecionados e operações de espionagem direcionadas. O foco do grupo mudou para incluir operações de espionagem para recolher informações, em paralelo com as suas operações de cibercrime mais convencionais. A backdoor comummente usada pelo grupo é capaz de executar comandos e descarregar módulos adicionais para a máquina da vítima. A vulnerabilidade, identificada como CVE-2025-8088, utiliza fluxos de dados alternativos (ADSes) para travessia de caminho. Note-se que uma vulnerabilidade semelhante (CVE-2025-6218) que afeta o WinRAR foi divulgada em 19 de junho de 2025, aproximadamente um mês antes. Assim que a vítima abre o ficheiro aparentemente inofensivo, o WinRAR descompacta-o juntamente com todos os seus ADSes. Por exemplo, para 'Eli_Rosenfeld_CV2 - Copy (10).rar', uma DLL maliciosa é implantada em %TEMP%. Da mesma forma, um ficheiro LNK malicioso é implantado no diretório de inicialização do Windows, alcançando assim persistência por meio da execução no login do utilizador. Os atacantes criaram o arquivo de forma especial para que aparentemente contivesse apenas um ficheiro benigno, quando na verdade contém vários ADSes maliciosos. De acordo com a telemetria da ESET, estes arquivos foram usados em campanhas de spearphishing entre 18 e 21 de julho de 2025, visando empresas financeiras, de manufatura, defesa e logística na Europa e no Canadá. Em todos os casos, os atacantes enviaram um CV na esperança de que um alvo curioso o abrisse. De acordo com a telemetria da ESET, nenhum dos alvos foi comprometido. Esta não é a primeira vez que o RomCom usa exploits para comprometer as suas vítimas. Em junho de 2023, o grupo realizou uma campanha de spearphishing visando entidades governamentais e de defesa na Europa, com engodos relacionados com o Congresso Mundial Ucraniano. O documento Microsoft Word anexado ao email tentou explorar a vulnerabilidade CVE-2023-36884, conforme documentado pela equipa de Pesquisa e Inteligência de Ameaças da BlackBerry. Em 8 de outubro de 2024, o grupo explorou uma vulnerabilidade então desconhecida no navegador Firefox. A exploração visava uma vulnerabilidade de uso após liberação nas linhas do tempo do Firefox Animation, permitindo que um invasor executasse código num processo de conteúdo, com o objetivo de implantar o backdoor RomCom. Ao explorar uma vulnerabilidade de zero-day anteriormente desconhecida no WinRAR, o grupo RomCom mostrou que está disposto a investir esforços e recursos significativos nas suas operações cibernéticas. Esta é pelo menos a terceira vez que o RomCom usa uma vulnerabilidade de zero-day em ação, destacando o seu foco contínuo em adquirir e usar exploits para ataques direcionados. A campanha descoberta teve como alvo setores que se alinham com os interesses típicos dos grupos APT alinhados com a Rússia, sugerindo uma motivação geopolítica por trás da operação. Mais informações: https://www.welivesecurity.com/en/eset-research/update-winrar-tools-now-romcom-and-others-exploiting-zero-day-vulnerability/ Imagens de alta resolução: https://fotos.aempress.com/WhiteHat/ESET/WinRAR  Fazer compras é uma das atividades favoritas dos portugueses no verão. No entanto, o desafio das compras online está na mobilidade. Muitas pessoas saem de férias nesta época, e isto significa que têm de fazer as compras antes de partir para poder recebê-las antes da viagem, ou será necessário apostar em novas fórmulas para receber as compras online mesmo durante as férias.
Neste sentido, a InPost, líder europeia em logística de comércio eletrónico, já destacou há alguns anos a crescente importância que os utilizadores atribuem à rede de Pontos Pack e Lockers que possui em todo o território português. Atualmente, já ultrapassa os 12.000 pontos de recolha na Península Ibérica, o que permite que os utilizadores tenham, com quase total segurança, algum Ponto Pack ou Locker no seu local de férias. O objetivo é que cada pessoa tenha sempre o mais próximo possível da sua localização um ponto onde possa escolher receber as suas compras online com comodidade. A capilaridade logística da InPost, em constante crescimento, permite oferecer soluções flexíveis, eficientes e sustentáveis em todo o território, multiplicando as opções de entrega e recolha. Não é preciso renunciar a nada A InPost lembra a importância de planear bem as compras que vamos fazer durante o verão, uma vez que isso nos ajuda a saber qual a modalidade de entrega mais conveniente em cada momento. Se pudermos prever as compras que teremos de fazer, podemos escolher se queremos recebê-las na nossa própria casa ou no nosso Ponto Pack ou Locker habitual. Mas se se tratar de uma compra inesperada ou de uma necessidade que surge durante a viagem, o melhor que podemos fazer é escolher um Ponto Pack ou Locker próximo do nosso hotel ou apartamento para receber lá as compras com total comodidade. Para isso, os utilizadores devem selecionar um ponto de recolha próximo do seu local de férias. É importante verificar as datas estimadas de entrega para confirmar se ainda estaremos no nosso destino ou se já teremos partido para outro lugar. Nesse caso, podemos ajustar as datas de entrega para que a encomenda esteja à nossa espera no Ponto Pack ou Locker quando chegarmos. O interessante deste modelo é que o consumidor tem todo o poder, de modo que podemos escolher onde recolher as nossas compras em qualquer lugar de Portugal, mesmo que não estejamos lá no momento, mas tenhamos planos de ir nos próximos dias. Cada pessoa pode definir as datas e pontos para não ter de abrir mão da tranquilidade e liberdade que procura no verão, nem de comprar coisas que quer ou precisa. É importante lembrar que não precisamos esperar por chegar em casa para receber as nossas compras: podemos fazer com que as encomendas se desloquem connosco através de uma gestão estratégica dos envios graças à rede híbrida de Pontos Pack e Lockers da InPost, para não termos de abdicar de nada. Mais informações: https://www.inpost.pt/ Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/InPost/InPost-em-Portugal  A Tamron, fabricante líder de óticas para diversas aplicações distribuída em Portugal pela Robisa, anuncia o lançamento da 18-300mm F/3.5-6.3 Di III-A1 VC VXD (Modelo B061), uma objetiva zoom multifuncional para câmaras mirrorless APS-C com baionetas Nikon Z e Canon RF.
A 18-300mm F/3.5-6.3 Di III-A VC VXD foi a primeira objetiva do mundo na sua categoria a atingir um rácio de zoom de 16,6x quando foi lançada em 2021 para as baionetas Sony E e Fujifilm X. Agora, está a ser lançada para as baionetas Nikon Z e Canon RF. O rácio de zoom de 16,6x permite tirar fotos desde grande angular até ultra-telefoto sem a necessidade de trocar de objetiva. Com o seu alcance de 18mm a 300mm, é ideal para uma ampla variedade de cenários, incluindo paisagens, instantâneos, retratos, animais e aves. Além disso, graças ao seu design compacto, pode ser transportada facilmente nas férias, mochilas e caminhadas. A MOD (distância mínima ao objeto) é de 0,15 m na sua extremidade grande angular, e o rácio de ampliação máximo é de 1:2, tornando possível capturar imagens impressionantes que realçam o poder e os detalhes do motivo. Além disso, está equipada com o mecanismo de focagem de motor linear de alta velocidade e precisão VXD (Voice-coil eXtreme-torque Drive) e o mecanismo de estabilização de imagem VC (Vibration Compensation) original da Tamron, permitindo uma fotografia confortável e estável. Esta objetiva zoom multifuncional torna a fotografia mais divertida, pois pode ser utilizada em inúmeras situações. É tão versátil que irá inspirar a levar a criatividade cada vez mais longe. Principais características 1. Paisagens, instantâneos, retratos, animais, aves: uma objetiva zoom multifuncional para todos os tipos de fotografia; 2. A melhor autofocagem VXD da sua classe, rápida e precisa, ideal para fotografia de aves e outros animais; 3. Rácio de ampliação máximo de 1:2, absolutamente incrível para uma objetiva zoom multifuncional; 4. Desempenho ótico sem compromissos em todo o alcance de zoom; 5. O VC exclusivo da Tamron suporta telefoto e fotografia em condições de pouca luz; 6. Interruptor AF/MF e interruptor VC ON/OFF para baioneta Canon RF; 7. Atualização de firmware com o software Tamron Lens Utility para baionetas Nikon Z e Canon RF. Preço e disponibilidade A objetiva 18-300mm F/3.5-6.3 Di III-A1 VC VXD (Modelo B061) da Tamron estará disponível em Portugal através da Robisa a partir de 28 de agosto (baioneta Nikon Z) e 26 de setembro (baioneta Canon RF), com um preço recomendado de 639 euros. Mais informações: https://www.robisa.es/pt/tamron/ Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Robisa/Tamron/Tamron-18-300mm-F35-63-Di-III-A-VC-VXD-Modelo-B061 * O comprimento é a distância entre a extremidade frontal da objetiva e a face da baioneta da objetiva; ** O diafragma circular mantém-se quase perfeitamente circular até dois EVs abaixo da abertura máxima. |
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