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“M-Talks 4ALL” continuam com ritmo diário

31/3/2020

 
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As “M-Talks 4ALL” organizadas pelo Festival Mental continuam esta semana: pequenas conversas diárias – à distância – com profissionais de várias áreas que pretendem ajudar-nos a pensar, falar, saber e reagir.

A semana começou com a atriz Rita Blanco, seguida por Catarina Janeiro (Psicóloga), Paulo Vieira de Castro (Diretor do Congresso do Medo), Paula Serpa (Técnica de Aconselhamento Psicossocial) e termina com João Canijo (Realizador de cinema).

Numa altura em que o mundo mudou dramaticamente e de um dia para o outro, todos precisamos de conselhos, ajuda, apontamentos e possíveis soluções para enfrentarmos a pandemia que conhecemos por Covid-19.

Sabendo da extraordinária importância que as opiniões de profissionais de áreas tão distintas que vão do jornalismo às artes, com maior ênfase nos profissionais de saúde mental, a equipa do Festival Mental propõe uma breve conversa diária que pode ajudar a esclarecer quem está em casa.

A estas conversas, o Mental chamou M-Talks 4ALL: conversas com um convidado diário com o único objetivo de ajudar o próximo a ultrapassar este momento menos bom. As M-Talk 4ALL estão online no canal do Mental no YouTube em https://www.youtube.com/FestivalMental.

O Mental é um Festival que, através de uma série de eventos integrados que incluem cinema, música, dança, teatro, artes plásticas, literatura e conversas temáticas (M-Talks), pretende ajudar a combater o estigma e iliteracia que ainda persistem na sociedade no que diz respeito à saúde mental.
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Mais informação: www.mental.pt
Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Festival-Mental/Edicao-2020

ESET Endpoint Security distinguido pela AV-Test

27/3/2020

 
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A ESET, empresa global na área da cibersegurança distribuída em Portugal pela WhiteHat, foi reconhecida nos AV-Test Awards 2019 pela qualidade da sua proteção endpoint.

A AV-Test, uma organização independente líder em testes de soluções de proteção TI, usou uma das mais extensas coleções de amostras de malware digital no mundo e o departamento de investigação do próprio instituto, além de se fazer valer da colaboração intensiva com outras instituições, para garantir testes reconhecidos ao nível internacional.
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Após testes rigorosos, a solução Endpoint Security da ESET foi distinguida com o Best Usability 2019 Award pela AV-Test. Além do certificado do instituto, o ESET Endpoint Security foi recomendado pela taxa de falso alarme consistentemente baixa e por representar uma solução de segurança de elevada qualidade para empresas. Dentro da categoria que venceu não houve margem para dúvidas, dado que “praticamente nenhum outro software foi capaz de alcançar resultados assim a nível de usabilidade no teste anual”.

Em comentário, Jiři Kropáč, o Head of Threat Detection Labs na ESET, disse que “O reconhecimento da ESET pela AV-Test é um testemunho da nossa dedicação para com os nossos clientes e a nossa promessa para oferecer sempre o melhor em soluções de segurança TI. Assegurar que as empresas estão equipadas com proteção de ponta contra as mais recentes ameaças é extremamente importante para nós. Soluções de cibersegurança inovadoras são absolutamente essenciais para negócios modernos e a sua segurança, e estamos muito satisfeitos por receber o Best Usability 2019 Award e por sermos reconhecidos como uma peça central em tornar a tecnologia mais segura para todos.”
Para mais informações, consulte os 2019 Awards da AV-Test.

Mais informação: www.eset.com/pt
Fotos: https://fotos.aempress.com/WhiteHat/ESET/Endpoint-Security-Reconhecido-com-Pr%C3%A9mio/

ESET desvenda técnicas avançadas de ofuscação usadas por cibercriminosos

25/3/2020

 
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Investigadores da ESET, empresa líder global na área da cibersegurança distribuída em Portugal pela WhiteHat, analisaram e descreveram em detalhe várias técnicas usadas por agentes maliciosos para esconder o seu malware e evitar a deteção. Estas técnicas avançadas foram desvendadas no curso da investigação de um novo módulo usado pelos mesmos cibercriminosos responsáveis pelo botnet Stantinko.

Entre as técnicas de proteção detetadas pela ESET destacam-se duas: a ofuscação de strings e a ofuscação de controlo de fluxos. A primeira está sujeita a strings serem construídas e apenas estarem presentes na memória quando vão ser usadas. A segunda, por seu lado, transforma o fluxo de controlo de tal maneira que se torna difícil de ler e interpretar.
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Além da ofuscação de strings e de controlo de fluxos, os autores do malware também implementaram técnicas como dead code, do-nothing code e dead strings and resources. Em qualquer dos casos, estas técnicas destinam-se a evitar a deteção, conferindo uma aparência legítima aos ficheiros maliciosos, e a iludir deteções por via de ações comportamentais.

A ESET determinou que as técnicas de ofuscação de stings e controlo de fluxos são na verdade mais avançadas do que o malware que protegem. Ainda assim, a especialista em cibersegurança examinou cuidadosamente ambas as técnicas e descreveu algumas contramedidas possíveis. Para informação detalhada sobre estas técnicas de ofuscação e o módulo botnet Stantinko, consulte o artigo no WeLiveSecurity.com (em inglês).

Mais informação: www.eset.com/pt
Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/WhiteHat/ESET/Novas-t%C3%A9cnicas-de-ofusca%C3%A7%C3%A3o/

Tripés dobráveis Hama para smartphone

25/3/2020

 
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O momento presente exige reclusão e distanciamento social, mas felizmente existe a tecnologia ao serviço das pessoas e um grande número de meios para permanecer em contacto com familiares e amigos à distância. Já lá vai o tempo em que apenas podíamos telefonar e ouvir as vozes uns dos outros: hoje partilham-se fotos e vídeos à velocidade do pensamento e o limite é mesmo a criatividade.
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Para capturar imagens com imaginação no conforto da sua casa a Hama apresenta os tripés FlexPro e Flex para smartphone e câmaras de ação GoPro. Estes tripés com pés dobráveis oferecem-lhe uma flexibilidade inovadora para perspetivas únicas a partir de locais improváveis como um candeeiro ou puxador de porta. Os tripés FlexPro e Flex torcem até 360º para uma fixação segura em praticamente qualquer objeto.

Para ocasiões menos espetaculares, as pernas dos tripés podem ser combinadas para um uso de estilo monopé, especialmente indicado para selfies. Em qualquer dos casos, ambos incluem um revestimento em borracha agradável ao toque e que fornece uma excelente aderência.

Quando a altura permitir, descobrirá que estes tripés da Hama são também companheiros ideais para passeios e viagens em que não se dispensa a devida reportagem fotográfica e em vídeo. Graças aos seus pés dobráveis, os tripés podem ser envolvidos em torno de pedras, cabos, troncos ou corrimões, em função da ocasião – e do seu espírito aventureiro.

Disponibilidade e preços
Os tripés FlexPro e Flex da Hama estão já disponíveis no mercado português em preto, azul ou vermelho com preços entre 16,49 € (Flex) e 26,99 € (FlexPro).

Mais informação: http://www.hama.pt
Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Hama/Trip%C3%A9s-FlexPro | https://fotos.aempress.com/Hama/Trip%C3%A9s-Flex

QNAP HybridMount Suporta Agora Armazenamento Compatível AWS S3, Permitindo Gestão Centralizada para Negócios com Ambientes Multi-nuvem

24/3/2020

 
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A QNAP® Systems, Inc. anunciou hoje que a aplicação gateway na nuvem baseada em ficheiros HybridMount suporta agora Armazenamento Compatível AWS S3, permitindo aos utilizadores mapear armazenamentos na nuvem mais diversos para o NAS QNAP para uma gestão centralizada. Ao permitir caching no HybridMount, os ficheiros baseados na nuvem são automaticamente armazenados no espaço da cache no NAS, otimizando grandemente os tempos de acesso.

A função de montagem remota do HybridMount permite aos utilizadores mapear armazenamentos na nuvem pública no NAS e fazer a gestão centralizada via File Station ou Qfile. Além dos atuais 26 armazenamentos na nuvem suportados (incluindo File Storage e Object Storages), o HybridMount suporta agora também Armazenamento Compatível AWS S3, oferecendo aos utilizadores escolhas mais diversas de armazenamento na nuvem para elevada flexibilidade na implementação de ambientes multi-nuvem.

O HybridMount também inclui a função gateway de armazenamento na nuvem. Ao autorizar caching local no HybridMount, os ficheiros mais recentes na nuvem são automaticamente guardados no espaço de cache do SSD (HybridMount Cache Volume) para melhorar a eficiência da utilização do armazenamento e hit rate da cache. Adicionalmente, o caching local otimiza as velocidades de primeiro acesso para ficheiros baseados na nuvem. Com o HybridMount, os utilizadores podem usar os seus padrões de acesso habituais (incluindo SMB, FTP, AFP, NFS e WebDAV) a partir dos seus computadores para aceder a ficheiros na nuvem via NAS.

Para além disso, as empresas podem usar a configuração proxy nos seus NAS QNAP para implementar regras estritas de firewall de forma a proteger a sua rede de acesso indevido. Regras de controlo de acesso proxy podem ser instauradas ao usar o HybridMount para aceder à nuvem com segurança de rede melhorada.

“O HybridMount oferece os benefícios duplos de gestão centralizada e acesso de baixa latência à nuvem. As empresas podem usar o HybridMount no NAS em diferentes escritórios e mapear esses NAS para o mesmo armazenamento na nuvem para sincronização e partilha de ficheiros por forma a alcançar uma colaboração eficiente cross-site,” comentou Josh Chen, gestor de produto da QNAP.

A QNAP oferece duas licenças vitalícias gratuitas do HybridMount para que os utilizadores possam construir o seu ambiente de nuvem híbrida. As empresas podem comprar licenças adicionais na QNAP Software Store para acrescentarem ligações na nuvem e escalabilidade que vão de encontro aos requisitos de crescimento.

O HybridMount suporta os seguintes armazenamentos na nuvem (integração contínua):
Alibaba Cloud®, Amazon® Drive, Amazon® S3, Amazon® S3 Compatible Storage, Azure®, Backblaze® B2, Box®, Citrix® ShareFile®, Cynny® Space, DigitalOcean® Spaces, Dropbox®, Google Cloud™, Google Drive™, HiCloud®, HiDrive®, HKT®, HUAWEI® Cloud, IBM Cloud™, Microsoft® SharePoint®, OneDrive® for Business, OneDrive®, OpenStack®, Qcloud® IT, Qiniu®, Rackspace®, Wasabi®, Yandex® Disk

Fotos: https://fotos.aempress.com/QNAP/HybridMount-AWS-S3/

Festival Mental anuncia “M-Talks 4ALL”

24/3/2020

 
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A organização do Festival Mental anuncia as “M-Talks 4ALL”, pequenas conversas diárias – à distância – com profissionais de várias áreas que pretendem ajudar-nos a pensar, falar, saber e reagir.

Numa altura em que o mundo mudou dramaticamente e de um dia para o outro, todos precisamos de conselhos, ajuda, apontamentos e possíveis soluções para enfrentarmos a pandemia do Covid-19.

Sabendo da extraordinária importância que as opiniões de profissionais de áreas tão distintas que vão do jornalismo às artes, com maior ênfase nos profissionais de saúde mental, a equipa do Festival Mental propõe uma breve conversa diária que pode ajudar a esclarecer o que está em causa… para quem está em casa.

A estas conversas, o Mental chamou M-Talks 4ALL: conversas com um convidado diário com o único objetivo de ajudar o próximo a ultrapassar este momento menos bom.

As M-Talk 4ALL já estão já online no canal do Mental no YouTube em https://www.youtube.com/FestivalMental. O primeiro convidado foi o jornalista Paulo Dentinho; nos próximos dias teremos conversas com Fernando Alvim, comunicador; Moullinex, músico, DJ e produtor; André Maravilha, enfermeiro de saúde mental; Maria João Barros, Psicóloga; Paulo Vieira de Castro, diretor do Congresso do Medo, entre muitos outros.

O Mental é um Festival que, através de uma série de eventos integrados que incluem cinema, música, dança, teatro, artes plásticas, literatura e conversas temáticas (M-Talks), pretende ajudar a combater o estigma e iliteracia que ainda persistem na sociedade no que diz respeito à saúde mental.
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Mais informação: www.mental.pt
Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Festival-Mental/Edicao-2020

Auscultadores Bose SoundLink II - Liberdade para falar e ouvir

24/3/2020

 
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A ABC, representante em Portugal da Bose, apresenta os auscultadores around-ear sem fios SoundLink II. Projetados para preservarem um som de qualidade excecional a qualquer nível de volume, os SoundLink II combinam a liberdade da reprodução sem fios com materiais robustos e um ajuste confortável indicado tanto para ouvir música, como para receber e fazer chamadas.
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A suspeita de que os auscultadores sem fios não “tocam” tão bem como os modelos cablados não se aplica aos Bose SoundLink II. Tecnologias exclusivas da Bose permitem, na verdade, uma experiência simultaneamente profunda e imersiva. A junção da tecnologia TriPort e Active EQ autorizam uma elevada qualidade de reprodução sonora em qualquer circunstância. Mesmo a níveis de volume reduzidos, por exemplo nos casos em que está a trabalhar, mas não dispensa a música de fundo, este modelo around-ear permite uma performance consiste, com som nítido e certeiro.

Se passar o dia a ouvir música, mas tiver de interromper para fazer uma chamada, os Bose SoundLink II foram otimizados para facilitar a comunicação. Um sistema de microfone avançado com HD Voice permite clareza até mesmo em ambientes ventosos. Os controlos no fone de ouvido esquerdo deixam-no fazer e terminar chamadas sem que para isso tenha de usar o seu dispositivo.

Para música ou pôr a conversa em dia, para lazer ou trabalho, os Bose SoundLink II integram materiais resistentes a impactos, nylon com fibra de vidro e aço inoxidável, sendo indicados para um uso dentro e fora de casa. A bandolete inclui um revestimento Alcantara® de micro camurça que distribui uniformemente o peso e aumenta a estabilidade. Os fones de ouvido com almofada macia proporcionam um ajuste confortável ao redor da orelha.

Preço e disponibilidade
Os auscultadores around-ear sem fios Bose SoundLink II estão já disponíveis em preto ou branco com um PVP de 229,95 €.

Mais informações:
https://www.abc.pt/bose/ | https://www.bose.com/en_us/products/headphones/over_ear_headphones/soundlink-around-ear-wireless-headphones-ii.html
Fotos de alta resolução:
https://fotos.aempress.com/ABC/Bose/SoundLink-II/

COVID-19 e a transição para o trabalho remoto

23/3/2020

 
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O surto de coronavírus (COVID-19) foi oficialmente categorizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma pandemia, o que significa que a infeção está a alastrar-se em múltiplos países simultaneamente. Em Portugal decretou-se um Estado de Emergência, fechando-se fronteiras e limitando-se grandemente o acesso ao território por via aérea e marítima. Como em muitos outros países, também aqui se encerraram escolas e universidades, incentivou-se o teletrabalho, promoveu-se o distanciamento social e travaram-se os ajuntamentos.
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Em empresas multinacionais como a Google ou Microsoft os funcionários foram encorajados a adotar uma política de teletrabalho. Para empresas de tecnologia modernas, a infraestrutura e políticas necessárias para o trabalho remoto estarão já certamente estabelecidas e a maioria dos funcionários serão já provavelmente utilizadores de portátil.

No entanto, para muitas empresas e organizações de menores dimensões a situação será muito diferente. O trabalho remoto estará limitado a apenas algumas pessoas e realisticamente essas funções estarão reduzidas a email e outros sistemas não operacionais. O setor da educação é um bom exemplo disso: as universidades oferecem aulas à distância como funcionalidade há algum tempo, enquanto as escolas secundárias e outras instituições estão sobretudo dependentes de funcionários e alunos se encontrem no mesmo sítio. As operações das escolas e equipas administrativas também precisam de ser consideradas. É improvável que as pessoas responsáveis sejam trabalhadores móveis e podem haver casos em que o desktop é o formato prevalente.

Dividir a organização em apenas alguns grupos com diferentes requisitos e lidar com as necessidades de cada um deles por forma a ativar com sucesso o êxodo em massa pode parecer uma abordagem simplista, mas é provavelmente essencial dada a urgência de alguns casos. Usando a educação como exemplo, existem estudantes (os clientes), corpo docente, administração e operações. A escola não consegue funcionar sem o envolvimento significativo dos estudantes, os professores precisam pelo menos de instalações de conferência virtual e as equipas de administração necessitam de acesso à rede. Isto é o mínimo.

Por forma a ser produtivo, existem requisitos comuns a todos os trabalhadores em teletrabalho:

  • Um computador
  • Uma boa ligação à internet
  • Aplicações de chat e conferência
  • Um espaço de trabalho dedicado (preferencialmente)
  • Opcionalmente, um telefone
  • Auto-motivação e disciplina
  • Uma rotina estrita

Porque é que o telefone é opcional? Atualmente pode não ser preciso, especialmente porque a maioria das aplicações de chat permitem chamadas diretas. A necessidade de ter um telefone pode ser um requisito da empresa.

As empresas e organizações também precisam de se preparar a si e aos seus funcionários para os riscos de cibersegurança acrescidos com o teletrabalho. Quais são alguns dos principais desafios que precisam de ser enfrentados?

A segurança física dos dispositivos da empresa
Os dispositivos da empresa na casa dos funcionários estarão naturalmente expostos a um maior risco. A proteção destes equipamentos através de medidas como encriptação do disco, política rigorosa de palavras-passe e boas práticas gerais de utilização, como fazer log out do sistema quando não está a ser utilizado, por exemplo para evitar que uma criança curiosa envie acidentalmente um email, oferece uma maior tranquilidade a funcionários e empresas.

A segurança do ambiente tecnológico doméstico
Peça aos funcionários para fazerem um balanço de vulnerabilidades no seu ambiente doméstico antes da ligação dos dispositivos de trabalho e garanta que todos os equipamentos têm as mais recentes versões de firmware/software. Considere também o uso de apps de monitorização para detetar vulnerabilidades, software ou firmware desatualizado ou palavras-passe padrão que precisam de ser mudadas.

O acesso à rede e sistemas da empresa
Estabeleça se os funcionários precisam de aceder à rede interna da empresa ou apenas a serviços baseados na nuvem e email. No caso de ser necessário o acesso à rede interna, recomenda-se que isso seja feito apenas a partir de sistemas da própria empresa para que possam ser geridos, mesmo que à distância, pela equipa de TI. E mesmo que o acesso esteja limitado a serviços na nuvem e email, imponha a mesma política de segurança endpoint para antimalware, firewalls, etc. Além disso, considere o uso de máquinas virtuais para garantir um ambiente controlado e limitar a exposição à rede da empresa pelo ambiente doméstico.

As ferramentas colaborativas e processos de autorização
Providencie acesso a sistemas de chat, vídeo e conferência para que os funcionários possam comunicar entre si. Adicionalmente, use ferramentas colaborativas para proteger os utilizadores contra instruções ou transações não autorizadas.

O treino
Realocar os funcionários para um ambiente mais casual numa altura em que a desinformação se multiplica pode ter riscos. O treino de consciencialização de cibersegurança é uma boa ideia para ajudar a combater o elemento humano que os cibercriminosos tentam muitas vezes explorar. Considere, por isso, lançar uma campanha e treinos antes dos funcionários começarem a trabalhar remotamente… ou o mais cedo possível.

Apoio e gestão de crises
Os trabalhadores remotos precisam de protocolos claros de comunicação para suporte TI e gestão de crises caso detetem alguma irregularidade. Processos funcionais que vão além da tecnologia podem contribuir para um trabalho remoto mais eficiente. Entre eles, destacamos a importância de ter as equipas a comunicar pelo menos uma vez por dia, calendarizar atividades, implementar procedimentos de descrição de tarefas, fornecer material informático ergonómico, distribuir informação de contacto do apoio técnico, promover a socialização virtual e instaurar uma política de gestão de porta aberta.

Não assuma que todos os funcionários podem fazer o salto para o teletrabalho eficientemente e com pouca assistência ou apoio. A casa não é o escritório e as pessoas podem necessitar de suporte para se conseguirem adaptar.

O mundo pode nunca mais voltar a ser como era. Este êxodo rumo ao teletrabalho pode provar ser uma experiência social/laboral que poucas empresas teriam procurado fazer a esta escala. Será que iremos regressar ao escritório da mesma forma?

Mais informação: www.eset.com/pt
Foto: https://fotos.aempress.com/WhiteHat/ESET/COVID-19-e-a-transi%C3%A7%C3%A3o-para-o-trabalho-remoto/

QNAP e KoiMeeter oferecem uma solução de videoconferência que vai de encontro às necessidades das comunicações remotas

19/3/2020

 
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Nesta era de trabalho remoto ou em casa e com o potencial de eventos imprevistos condicionarem as viagens e eventos internacionais, a procura por soluções de videoconferência fiáveis disparou.

A QNAP® Systems, Inc. oferece o KoiMeeter – um sistema de videoconferência inteligente gratuito para NAS QNAP. Compatível com uma linha extensa de NAS, o KoiMeeter fornece numerosas funcionalidades que ajudam os trabalhadores remotos e domésticos a estar em contacto com os membros da equipa, e também os funcionários em movimento a garantir presença nas reuniões e conferências durante eventos imprevistos que condicionam as viagens.

O KoiMeeter pode ser instalado num NAS QNAP com saída HDMI, e quando é usado com câmaras e microfones compatíveis ele pode facilmente implementar um sistema de videoconferência. A versão gratuita do KoiMeeter suporta comunicações entre plataformas (como o sistema de videoconferência Avaya SIP) e apresentações sem fios gratuitas de 30 minutos, suportando duas projeções sem fios simultâneas. Os utilizadores profissionais podem adquirir uma licença KoiMeeter para acrescentar funcionalidades adicionais (incluindo transcrições áudio, tradução em tempo real e armazenamento de reuniões gravadas).

Como configurar

https://www.youtube.com/watch?v=jXoQxt3kwcg

Disponibilidade
O KoiMeeter pode ser descarregado a partir do QTS App Center. Para mais informações e para ficar a conhecer toda a linha de NAS QNAP, por favor visite www.qnap.com.

Trabalho à distância? Como proteger o seu negócio.

18/3/2020

 
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A declaração de pandemia do vírus Covid-19 e situações de quarentena obrigam as empresas a alterar o seu modelo normal de trabalho presencial para o teletrabalho. Esta mudança deverá considerar várias precauções de cibersegurança de forma a não colocar o negócio em risco.

A WhiteHat, empresa na área da cibersegurança, divulgou hoje algumas recomendações que as empresas devem seguir de forma a reforçar a segurança neste novo paradigma de distanciamento social.

Se para grandes organizações este é um desafio que pode ser ultrapassado com menor dificuldade, considerando que já possuem recursos humanos e técnicos, para as pequenas e médias empresas o cenário pode tornar-se bastante complexo e aumentar o ciber-risco.

O processo de descentralização de recursos humanos para trabalho à distância poderá envolver um equipamento próprio de um colaborador ou um equipamento portátil fornecido pela organização.

É importante que os colaboradores continuem a ter acesso a todos os recursos tecnológicos da organização para conseguirem desempenhar com a máxima produtividade as suas tarefas.

Neste cenário, é fundamental considerar que estes dispositivos fazem agora parte da infraestrutura da organização e devem adquirir o mesmo nível de proteção endpoint que os restantes equipamentos locais, principalmente por se encontrarem fora da protecção habitual de perímetro através de soluções como firewall ou UTM.

Desta forma, estes ‘novos’ endpoints vão ficar abrangidos pelas políticas de segurança implementadas e estabelecer ligações remotas seguras (ex.: VPN, ligações a ambientes de trabalho remoto) à organização, protegendo dados de negócio que possam ser recolhidos, processados e armazenados nestes novos dispositivos.

Assim sendo, é fundamental que a proteção de endpoint atue em diversas camadas, nomeadamente contra todas as formas de malware e ransomware, proteção de rede (ex.: firewall pessoal), proteção de email/antispam, controlo de dispositivos externos (ex.: armazenamento, interfaces de rede, modems 3G/4G) e filtragem de conteúdos web. É de igual modo importante assegurar uma contínua monitorização/gestão de políticas de segurança através de uma ferramenta centralizada on-premises (localmente) ou na cloud.

Consoante o tipo de negócio e sensibilidade da informação, existem camadas de protecção adicionais que podem ser aplicadas em cenários de teletrabalho, nomeadamente a autenticação de dois factores (2FA), encriptação e DLP (Data Loss Prevention).

A tecnologia 2FA irá reforçar a autenticação a serviços de ligação remota (ex.: VPN, RDP) e aplicações usadas no quotidiano empresarial (ex.: MS SharePoint, MS Exchange/OWA, CMS, aplicações web, entre outras).

No que respeita à encriptação, esta tecnologia garante total protecção de acesso indevido a dados num cenário de intrusão ou roubo/perda física do dispositivo.

As soluções DLP adicionam uma camada complementar de segurança dos dados, de forma a evitar a fuga destes através de endpoints. Esta é uma medida ainda mais importante no caso de um colaborador remoto que acidentalmente ou propositadamente provoque uma fuga de dados confidenciais do negócio.

A utilização destas tecnologias deve ser acompanhada de ações de sensibilização aos colaboradores para a mitigação do risco face a novas campanhas de distribuição de malware, spam, phishing e ransomware que se avizinham nos próximos tempos de quarentena.

Mais informação: www.whitehat.pt
Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/WhiteHat/Teletrabalho
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