As férias estão aí e isso significa que temos de começar a preparar as malas para nos equiparmos o melhor possível para gozar os nossos merecidos dias de folga. Mas a questão da bagagem tornou-se uma dor de cabeça, uma vez que as companhias aéreas, a fim de reduzir os preços dos bilhetes, tornaram opcionais e cobráveis a quantidade, o tamanho e o peso da bagagem transportada a bordo.
Isto levou muitos viajantes a optar por malas cada vez mais pequenas para poupar dinheiro nas férias, algo inviável se vamos viajar para destinos distantes ou se queremos levar roupa suficiente para enfrentar qualquer imprevisto ou mudança de tempo que possa ocorrer. Perante a necessidade de escolher entre viajar com pouco peso ou pagar para registar as malas e levar mais roupa, a InPost, empresa líder em entregas não domiciliárias, apresenta uma alternativa que nos pode ajudar neste verão sem termos de abdicar de nada. E também para gastar menos dinheiro a viajar. Enviar as malas para um Ponto Pack | Locker Os Ponto Pack e os Lockers da InPost podem ser os aliados perfeitos para gerir a sua bagagem nestas férias. “Os utilizadores podem enviar as suas malas para o seu destino de férias e levantá-las diretamente lá, para não terem de se preocupar em carregar as malas no carro, registá-las no avião ou arrastá-las por uma estação de comboios”, explica Nicola D’Elia, CEO em Portugal, Espanha e Itália do grupo InPost. O processo é fácil e simples: tudo o que temos de fazer é encontrar o Ponto Pack ou Locker mais próximo da nossa casa e deixar lá a nossa bagagem. Teremos também de escolher o Ponto Pack ou Locker no nosso destino onde a queremos levantar. “Se escolhermos um perto de casa, na nossa cidade, e outro perto do hotel ou apartamento onde vamos ficar durante as nossas férias, o processo será extremamente cómodo, porque poderemos esquecer a bagagem e as despesas habituais associadas à sua transferência”, sublinha o executivo da empresa. Mais barato que fazer o check-in A InPost explica que enviar a bagagem através dos Ponto Pack e Lockers pode ser mais barato do que fazer o check-in na companhia aérea que vai utilizar. A título de exemplo, o envio nacional de uma mala de 10 kg custará cerca de 12 euros e chegará ao seu destino no prazo de três dias úteis, pelo que é recomendável calcular as datas de envio para que a mala esteja à nossa espera no destino quando chegarmos. Se optarmos por uma mala de 20 quilos, o preço rondará os 20 euros, e será de 29 euros se a nossa mala tiver 30 quilos. “Estas despesas são, por vezes, menos de metade do que custaria despachar uma mala no aeroporto com algumas companhias aéreas, pelo que esta é uma alternativa a considerar este verão, se quiser poupar dinheiro e ter paz de espírito.”, acrescenta. Além disso, como salienta a InPost, esta alternativa para transportar as nossas bagagens no verão pode ser mais sustentável e eficiente. Uma das razões é que, ao evitar carregar o carro com a bagagem, consumimos menos combustível ao carregar menos peso e poupamos tempo ao não ter de encontrar uma forma de colocar tudo na bagageira. “A opção de enviar a nossa bagagem para o nosso destino através dos Ponto Pack e Lockers está a ganhar popularidade em cada período de férias, por isso acreditamos que é algo a ter em conta. É uma nova forma de viajar e de se deslocar, e um modelo flexível que se adapta facilmente às necessidades de cada família.”, explica D’Elia. A InPost, empresa de logística especializada em entregas não domiciliárias, vai lançar em Portugal um novo programa denominado Envio sem Etiquetas, que se centra na redução do uso de papel e tinta utilizados das etiquetas que acompanham as encomendas enviadas ou devolvidas.
A partir de agora, os utilizadores que levantem ou enviem as suas encomendas para um Ponto Pack da InPost não precisam de imprimir etiquetas em casa. Para o fazerem, basta mostrar no ecrã do telemóvel um código QR. Desta forma, para além da maior sustentabilidade intrínseca ao modelo de entrega não domiciliária, haverá uma redução do uso de papel e tinta. "A InPost quer fazer parte da busca por um modelo de consumo mais sustentável sem renunciar a fazer ou comprar o que gostamos, e acreditamos que gestos tão simples como eliminar o papel de algumas das nossas operações comuns têm um grande impacto na redução das emissões e na melhoria da sustentabilidade no nosso quotidiano como empresa e como utilizadores. Estamos a acompanhar tudo isto com medidas de grande alcance, como a substituição de toda a nossa frota por uma de emissões zero e até a eliminação dos sacos de plástico e a sua substituição por sacos de pano", comentou a propósito Nicola D'Elia, CEO para Portugal Espanha e Itália do Grupo InPost. Envios mais sustentáveis Este sistema sem papel terá também um impacto positivo na experiência do utilizador, uma vez que os procedimentos para levantar uma encomenda ou fazer uma devolução serão simplificados se o utilizador não tiver de procurar, imprimir e levar consigo quaisquer etiquetas ou papel para o Ponto Pack. "Para além de ser mais sustentável, o programa 'Envios sem etiquetas’ é também mais cómodo e eficiente, uma vez que poupamos o utilizador a uma operação prévia pré-entrega e facilitamos também o trabalho do pessoal responsável pelo Ponto Pack – demora apenas 7 segundos a ler o código QR do utilizador e a imprimir a etiqueta, se necessário, pelo que estamos a contribuir para envios mais sustentáveis, ao mesmo tempo que promovemos um modelo muito mais cómodo para o utilizador", explica Nicola D'Elia. Como parte deste novo programa, a InPost irá fornecer aos Ponto Pack impressoras, papel e tintas sustentáveis que serão utilizadas para imprimir os itens necessários nos casos em que não seja possível eliminar as etiquetas de papel, respeitando assim os padrões de sustentabilidade da InPost. "O nosso objetivo consiste em apostar na comodidade e na sustentabilidade do transporte. Através da nossa rede, imprimimos com papel e tinta sustentáveis todas aquelas etiquetas que o utilizador imprimia anteriormente em casa. Uma das muitas medidas que foram implementadas na nossa empresa para alcançar o nosso objetivo de ser Net Zero até 2040", explica Nicola D'Elia. Com este novo programa de entrega sem etiquetas, os utilizadores que escolherem a InPost como método de entrega para as suas compras online estarão a dar mais um passo no sentido de adotarem um modelo mais sustentável, cómodo e eficiente para todos os intervenientes na cadeia que permite comprar qualquer coisa e recebê-la quando e onde quisermos, sem compromissos. Estima-se que existam entre 5 e 50 biliões de fragmentos de plástico nos mares e oceanos, 80% dos quais são provenientes da terra, segundo estimativas da Greenpeace. Por outras palavras: os seres humanos continuam a poluir os mares e os oceanos com plásticos que utilizamos no nosso quotidiano, mas que deitamos fora de forma incorreta.
De acordo com a Agência Portuguesa do Ambiente, apenas 22% do plástico utilizado em Portugal é reciclado. De forma a sensibilizar para a necessidade de reduzir a utilização de plásticos e incentivar a sua reutilização e reciclagem, celebra-se todos os anos, a 3 de julho, o Dia Internacional sem Sacos de Plástico. Os sacos de plástico tornaram-se o epicentro de uma batalha para reduzir a utilização deste material e substituí-lo por materiais mais duradouros. A InPost, empresa de logística especializada em entregas não domiciliárias, quis associar-se a este dia, recordando a necessidade de efetuar pequenas mudanças na forma como trabalhamos e consumimos, a fim de substituir progressivamente o plástico por outros materiais. "As empresas e as marcas têm a responsabilidade de promover um consumo responsável a todos os níveis, e acreditamos que devemos dar o exemplo com ações que mostrem aos consumidores que a mudança é possível, se nos empenharmos", explicou a propósito Nicola D'Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do grupo InPost. Menos plástico na logística A InPost está a fazer a sua própria mudança interna para reduzir progressivamente a sua pegada de carbono, com o objetivo de ser uma empresa neutra em termos de carbono até 2040. Entre outras iniciativas, reduziu o consumo de papel eliminando as etiquetas que tradicionalmente eram utilizadas para recolher ou devolver as encomendas nos Ponto Pack e nos Lockers, uma mudança que permite aos utilizadores serem mais eficientes, pois evita que tenham de imprimir as etiquetas, que são substituídas por um código QR que é apresentado no Ponto Pack diretamente no ecrã do telemóvel. Além disso, a eliminação das etiquetas de papel reduz também o consumo de tinta e de papel autocolante, que utiliza materiais plásticos. Como reduzir a utilização de plástico nas suas compras online A InPost pretende envolver toda a cadeia de valor nesta mudança, começando por si mesma, enquanto empresa, e continuando com o comércio eletrónico e os próprios utilizadores. Por isso, compilou alguns conselhos para ajudar a reduzir o consumo de plástico nas compras online e a gerir melhor os resíduos de embalagens:
"São medidas simples que todos podemos aplicar desde já e que farão com que mais marcas se juntem a esta revolução sustentável que tem de ser posta em prática e ir além dos slogans e da teoria: a sustentabilidade tem de ser real, tangível e aplicável e, embora ainda não sejamos perfeitos, cada passo em frente que todos dermos contribuirá para melhorar a nossa própria pegada de carbono, algo que terá impacto na sustentabilidade global", conclui Nicola D’Elia. O Grupo InPost, líder europeu em soluções logísticas para o comércio eletrónico, está a instalar um novo tipo de Lockers autónomos, que permitem a sua montagem independentemente da disponibilidade da rede elétrica, graças aos seus painéis fotovoltaicos e ao armazenamento local de energia através de baterias.
O projeto piloto será realizado nas cidades polacas de Gdansk e Cracóvia, bem como em mais três mercados europeus – Reino Unido, Itália e França O novo Locker autónomo da InPost mantém todas as funcionalidades dos equipamentos standard. No entanto, foram introduzidas opções adicionais para otimizar o consumo de energia. Por exemplo, a iluminação da máquina é reduzida para 30% da sua potência após o anoitecer e, de madrugada, quando a utilização é insignificante, o Locker pode ser totalmente desligado. As máquinas têm painéis fotovoltaicos no topo e armazenamento de energia que funciona mesmo em temperaturas negativas. A bateria incorporada permite que o Locker seja colocado em qualquer lugar, independentemente do acesso à rede elétrica. No âmbito do projeto-piloto, estão também a ser instaladas "máquinas-mãe", ligadas à rede elétrica, que recarregam baterias para alimentar as máquinas autónomas em caso de mau tempo. “O Locker Autónomo é mais uma inovação do Grupo InPost. Estas máquinas de última geração podem agora ser colocadas em locais anteriormente impossíveis devido à falta de acesso à rede elétrica. Os novos equipamentos tornam a nossa rede mais acessível ao maior número possível de clientes. Trata-se de mais um passo na implementação da nossa ambiciosa estratégia de descarbonização e de uma solução tecnológica única, não disponível no mercado. Vale a pena notar que vamos executar o piloto simultaneamente em quatro países europeus, o que nos dará uma visão única sobre as possibilidades de expansão da rede de Lockers autónomos em países com diferentes condições meteorológicas”, explicou Izabela Karolczyk-Szafrańska, Diretora de Marketing & ESG Officer do Grupo InPost. O grupo InPost, líder europeu em entregas não domiciliárias, assinou um acordo com a Galp para instalar os seus Lockers na maioria da sua rede de postos em Portugal. Trata-se de um acordo pioneiro que consolidará um dos serviços promovidos nos postos e lojas da empresa e que vem na sequência de um acordo semelhante já realizado com a InPost na rede da Galp em Espanha.
A Galp tem mais de 650 postos de abastecimento em todo o país e, em muitos deles, serão instalados Lockers para facilitar a recolha de encomendas provenientes de compras no segmento de e-commerce. Estes Lockers permitem que as encomendas sejam recolhidas a qualquer hora, 365 dias por ano – uma redução significativa da pegada de carbono, quando comparado com uma entrega domiciliária – de acordo com o estudo europeu The Green Last Mile, só na Polónia foram evitadas emissões de 171.946 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano quando se compara a entrega não domiciliária com a tradicional entrega porta-a-porta.[1] Desta forma, as lojas e postos Galp consolidar-se-ão como um espaço a ter em conta pelos utilizadores que compram online e optam pela entrega não domiciliária, graças à sua capilaridade a nível nacional. Uma rede em crescimento Os primeiros lockers já foram instalados em 20 postos de abastecimento Galp localizados em Lisboa e no Porto, num total de 1000 compartimentos. A partir daí, a rede de entregas não domiciliárias da InPost será gradualmente alargada ao resto do país, chegando às zonas mais remotas. “Para cumprir o nosso objetivo de mantermos a posição de empresa líder nas entregas não domiciliárias, continuamos a fechar acordos a nível nacional, não só para impulsionar o crescimento da empresa, mas também para dar seguimento ao nosso compromisso de reduzir a nossa pegada de carbono”, afirmou a propósito Nicola D'Elia, CEO do InPost Group para a Portugal, Espanha e Itália. “De facto”, continuou este responsável, “foram as nossas políticas comuns de sustentabilidade que nos permitiram celebrar esta parceria com a Galp. Estamos muito orgulhosos deste acordo e a nossa equipa comercial continuará a esforçar-se para aproximar os pontos de entrega de todos os nossos clientes.” O acordo com a InPost é um excelente exemplo de como as lojas e postos de abastecimento Galp oferecem serviços que vão muito para além dos relacionados com o abastecimento de combustível ou manutenção básica do veículo: são também locais onde se podem fazer compras de emergência e onde, graças aos Lockers da InPost, as encomendas podem agora também ser levantadas a qualquer hora do dia. Com este acordo com a Galp, a InPost consolida a sua posição como a maior rede híbrida de pontos de entrega não domiciliária da Europa, com mais de 35.000 Lockers e mais de 30.000 Ponto Pack em 9 países (Reino Unido, França, Polónia, Itália, Espanha, Portugal, Bélgica, Luxemburgo e Países Baixos), onde os consumidores podem escolher o local mais próximo do seu domicílio ou do seu local de trabalho para levantar as compras online, sem a preocupação de estar em casa quando a carrinha de entregas chegar. E, agora, também o podem fazer no seu posto de abastecimento Galp habitual. [1] https://pit.lukasiewicz.gov.pl/en/the-green-last-mile-europe-report-2022-has-been-published/ Em Portugal, os Centros Comerciais e as chamadas “grandes superfícies” continuam a crescer em popularidade. Mas, segundo a InPost, líder europeu em entregas não domiciliárias, há uma “transformação silenciosa” em curso, impulsionada por uma aliança com o comércio eletrónico.
De acordo com a Associação Portuguesa de Centros Comerciais[1], estes espaços representaram 38% das vendas do comércio a retalho em Portugal em 2022 com um aumento das vendas de 11% face a 2022. A par com o aumento crescente do comércio eletrónico – em 2023, 44% da população residente em Portugal com 16 a 74 anos efetuou compras através da Internet, de acordo com um estudo da ANACOM[2] – o comércio local e as lojas tradicionais continuam a sentir os desafios impostos pelas mudanças dos hábitos de consumo da população. Contudo, é precisamente o comércio eletrónico que, através das redes de entregas não-domiciliárias, está a permitir ao comércio tradicional fazer frente às grandes superfícies, tornando-se pontos de recolha de encomendas e, assim, ganhando uma maior resiliência face às alterações dos padrões de consumo. Nicola D'Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost, indica que um estudo interno da empresa revelou que “60,77% das lojas que se tornaram um Ponto Pack {a rede de entregas não-domiciliárias da InPost} aumentaram as suas vendas”. O impacto das entregas nas comunidades locais A razão, segundo este responsável, deve-se ao facto de que, ao tornarem-se um ponto de recolha e entrega de encomendas online, “as lojas de bairro diversificam a sua carteira de serviços e atraem novos clientes, uma vez que aumentam a sua visibilidade junto da população, dando-se a conhecer aos consumidores.” Outro resultado do estudo da InPost indica que um total de 83,57% dos utilizadores finais notam um impacto positivo deste serviço de encomendas no seu bairro ou zona de residência, o que demonstra o potencial para aumento das vendas da transformação do negócio local num ponto de recolha. “Quando as pessoas se deslocam para levantar ou enviar uma encomenda, acabam por comprar produtos, por vezes por impulso, outras vezes por conveniência”, explica D’Elia. “Atualmente, e ao falarmos com 50% dos nossos Ponto Pack em Portugal e Espanha, descobrimos que 88,3% dos retalhistas acreditam que ter este tipo de serviços melhora a vida das comunidades locais e 58,7% afirmam que as vendas aumentaram desde que começaram a trabalhar connosco.” Benefícios ambientais Para além disso, as lojas de bairro que se tornam um Ponto Pack trazem benefícios para o ambiente. Isto porque o modelo de entrega não-domiciliário reduz significativamente as emissões de CO2 das distribuições de última milha ao consolidar as entregas de encomendas num único ponto central. Ou seja, ao utilizar este método, os utilizadores não só tomam decisões de compra mais sustentáveis, como também contribuem para reduzir o congestionamento do tráfego e a poluição nas cidades. A transformação das lojas de bairro em pontos de recolha não é apenas uma resposta engenhosa à concorrência dos centros comerciais e do comércio eletrónico – ela representa uma redefinição significativa do comércio retalhista, reforçando a importância das pequenas lojas nas nossas comunidades, ao mesmo tempo que equilibra as oportunidades face aos gigantes do retalho. [1] https://www.apcc.pt/noticias/o-impacto-dos-centros-comerciais-em-portugal/335 [2] https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1772526 A InPost anunciou hoje que, durante o primeiro trimestre deste ano, o volume de encomendas entregue pelo grupo atingiu 242,6 milhões, o que representa um aumento significativo de 22% em relação ao ano anterior. A Polónia, bem como os mercados internacionais da InPost[1] contribuíram para este crescimento, registando melhorias anuais de 20% e 26%, respetivamente.
Resumo executivo Q1 2024
Rafał Brzoska, fundador e CEO do Grupo InPost, comentou que “o Grupo InPost teve um início encorajador para 2024, em linha com as nossas ambições e expetativas. O crescimento do volume no primeiro trimestre superou significativamente o desempenho do mercado em todas as nossas geografias, ao mesmo tempo que gerou um forte progresso interanual no EBITDA e na geração de fluxo de caixa. Olhando para o futuro, continuamos confiantes nas nossas perspetivas para o ano inteiro.” A Mondial Relay ganha quota de mercado e confiança dos consumidores No primeiro trimestre de 2024, o volume de encomendas da Mondial Relay ascendeu a 61,6 milhões, representando uma taxa de crescimento anual de 9%, superando significativamente o mercado de e-commerce, que diminuiu 4%. No segmento de devoluções e B2C, que é o foco estratégico da empresa, foi registado um aumento de 28% das encomendas, face ao ano anterior. As receitas totais registadas pela Mondial Relay no primeiro trimestre de 2024 atingiram 165,5 milhões de euros, refletindo um aumento de +7,1% em moeda local e uma diminuição de 1,5% em PLN. O EBITDA líquido ascendeu a 17 milhões de euros, o que se traduziu em +10,7% em euros e +1,1% em zlotys. A Mondial Relay está totalmente focada em aumentar a escala, melhorar a confiança dos consumidores, aumentar a qualidade da logística e a densidade da rede. Os seus pontos de entrega não-domiciliária atingiram quase 27.800 no final do 1º trimestre de 2024 (+20% y-o-y). O último indicador de satisfação (NPS) dos clientes da Mondial Relay continuou a melhorar, atingindo 27. Esta pontuação é líder no sector e é uma prova clara da confiança dos clientes no nosso serviço de alta qualidade. [1] Países incluídos: França, Reino Unido, Itália, Espanha, Portugal, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo. [2] Estimativas das empresas com base nas taxas de crescimento do mercado e nos valores do mercado do comércio eletrónico, incluindo a França, a Espanha, os Países Baixos e a Bélgica. Dentro de poucas semanas, o verdadeiro calor chegará para ficar durante vários meses, o que já levou muitas pessoas a guardarem ou venderem as suas roupas de inverno e a começarem a equipar-se para um verão em que se esperam novamente temperaturas recorde.
Muitas estão a resgatar roupas do ano passado e outras optam por comprar roupas novas para este verão. Mas, entre estas últimas, há cada vez mais a optar por roupas em segunda mão. E há boas razões para isso: este novo modelo de consumo em que se compra e vende roupa em segunda mão em bom estado está a ganhar adeptos em Portugal a um ritmo acelerado. A propósito do Dia Internacional da Reciclagem, que se celebra a 17 de maio, a InPost, empresa tecnológica especializada em entregas não domiciliárias, quis sensibilizar as pessoas que optam por uma nova forma de consumo, escolhendo comprar roupa em segunda mão para renovar o seu guarda-roupa para o verão. De acordo com um estudo de 2023 encomendado à GfK por uma plataforma digital de compras e vendas em segunda mão, 62% dos inquiridos em Portugal já comprou um artigo reutilizado e 64% já fez o mesmo em termos de venda. E, apesar do vestuário usado ser uma das categorias menos apelativas para os consumidores portugueses, a sua popularidade tem vindo a crescer todos os anos. A verdade é que se trata de uma tendência muito popular no resto da Europa, pois permite a compra de produtos de marcas de topo a preço muito mais baixo e oferece uma segunda oportunidade a roupas em bom estado às quais pode ser dada uma nova vida. Sustentabilidade e moda De acordo com informação da Agência Portuguesa do Ambiente divulgados pela Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção, um conjunto de sete entidades com contentores de recolha de vestuário para reutilização, recolhe anualmente 26.800 toneladas de resíduos têxteis. Contudo, todos os anos são recolhidas 200.756 toneladas de resíduos têxteis em Portugal (dados de 2017) em contentores de resíduos urbanos espalhados pelo país – o que significa que acabam em aterros sanitários. "Todos nós gostamos de comprar roupa nova, mas chega uma altura em que não temos espaço para a guardar. Por isso, cada vez mais pessoas estão a optar por dar uma segunda vida a roupas que estão em bom estado, mas que já não querem ou precisam. Isto criou um novo ecossistema de compra e venda de roupa em segunda mão, que também é sustentável, porque é uma forma de reutilizar produtos que podem ser usados por muitas outras pessoas", explica Nicola D'Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do grupo InPost. A empresa de entregas não domiciliárias, através da sua rede híbrida de Ponto Pack e Lockers, procura promover canais de consumo alternativos que nos ajudem a ser mais sustentáveis. Em 2022, a InPost selou um acordo de parceria com o maior mercado de roupa em segunda mão privado da Europa para oferecer a opção de entrega não domiciliária ao efetuar compras nessa plataforma online. "O nosso objetivo é contribuir para comportamentos mais sustentáveis no nosso dia a dia, especialmente na compra de produtos de que necessitamos, pelo que acreditamos que, juntamente com a comprovada sustentabilidade da opção de entrega não domiciliária da InPost, podemos reforçar ainda mais este compromisso, impulsionando a compra de produtos em segunda mão", explica D'Elia. De acordo com estudos encomendados pela InPost, a entrega não domiciliária reduz as emissões de CO2 até 84% em comparação com a entrega tradicional. Para a InPost, o ponto de equilíbrio é integrar as compras em segunda mão como uma opção tão válida como a compra de um produto novo. "Não defendemos que se elimine a compra de produtos novos, porque isso não faz qualquer sentido, mas sim que se considerem as lojas de segunda mão no planeamento das nossas compras porque, em certos cenários, pensamos que pode ser uma opção e, para além disso, pouparemos dinheiro, uma vez que são normalmente produtos que têm um preço significativamente mais baixo", salienta. Eventos como o Dia Internacional da Reciclagem ajudam-nos a compreender a magnitude dos problemas e as soluções que estão nas nossas mãos para os resolver. Com pequenas mudanças nos nossos hábitos de vida, como comprar mais vezes roupa em segunda mão, podemos continuar a estar na moda sem prejudicar o planeta. "Este verão pode ser uma boa altura para começar e escolher uma loja de segunda mão, ou a secção de roupa reutilizada das grandes lojas que já as têm, para procurar roupas que nos façam ficar bem para o verão e nos deem a satisfação de contribuir para um consumo mais sustentável", concluiu D'Elia. O Grupo InPost, líder em entregas não domiciliárias na Europa, acaba de atingir os 10.000 Ponto Pack e Lockers em Espanha e Portugal, tornando a Península Ibérica um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de compras online, considerado mais eficiente e sustentável. Este número faz da InPost a detentora da maior rede de pontos próprios em Espanha e Portugal.
Mercado português e espanhol “A Espanha é um mercado chave para a InPost, pois é um país dinâmico e em crescimento, onde o comércio online é bem recebido por pessoas de todas as idades", explica Nicola D'Elia, CEO Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost. “É por isso que a nossa proposta de envios não domiciliários se adequa bem ao país, onde as pessoas também são mais ativas nas ruas e apreciam as suas cidades. Esta preferência por estar em movimento e explorar os ambientes urbanos torna a opção de receber os envios num Locker ou num Ponto Pack especialmente atrativa e conveniente para muitos”, acrescenta. Atualmente, os espanhóis têm à sua disposição mais de 8.000 Ponto Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador. A InPost aumentou o número de Ponto Pack e Lockers em Espanha em mais de 87% entre 2023 e até agora em 2024. Paralelamente ao crescimento em Espanha, Portugal continua o seu próprio crescimento e já conta com 2.000 Ponto Pack e Lockers no país, representando um marco importante para este mercado, que é igualmente atrativo para a InPost e que registou um crescimento de 117% em relação a janeiro de 2023. "O crescimento em Espanha e Portugal permitiu à InPost ter a maior rede própria de entregas não domiciliárias da Península Ibérica, pois nenhum outro prestador de serviços neste setor atingiu os 10.000 pontos nestes dois mercados — apenas a InPost atingiu o número de 10.000 pontos próprios. Este é um motivo de orgulho para nós e uma razão para continuarmos a procurar novas localizações que nos aproximem cada vez mais dos utilizadores que já optam por receber as suas compras através da nossa rede híbrida", explica D'Elia, que também destacou a mudança de imagem corporativa da InPost que acompanha este marco. Crescimento contínuo: 1.000 Lockers em Espanha A InPost acaba de alcançar o marco de 1.000 Lockers em Espanha, reforçando a sua posição como uma das maiores redes de entregas não domiciliárias do país. Este número coloca a Espanha como um dos países mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de compras online, que tem muitas vantagens e benefícios, tanto para o utilizador como para a sociedade em geral. A rede híbrida da InPost é composta por Ponto Pack e Lockers. Os Lockers são cacifos inteligentes que se encontram em locais movimentados, como supermercados, estações de serviço ou estações de transportes públicos, onde os estafetas deixam as encomendas com as compras online do utilizador. Isto permite a cada pessoa escolher em que Locker quer levantar a sua encomenda e quando se deve dirigir a ele. "É comum que os Lockers estejam disponíveis 24 horas por dia, uma vez que estão frequentemente localizados em áreas exteriores, o que oferece um grau de flexibilidade nunca antes visto. Além disso, o utilizador tem até 8 dias para ir buscar a encomenda", salienta D'Elia. Também podem funcionar no sentido inverso, recolhendo as devoluções que o utilizador tem de fazer, o que permite uma maior flexibilidade na gestão das compras online e permite às carrinhas de entregas reduzir as viagens, uma vez que não têm de se deslocar a casa do utilizador para recolha das devoluções. Na Polónia, os Lockers permitiram poupar 171.946 toneladas de CO2 em comparação com as entregas ao domicílio tradicionais*. Esta abordagem mais eficiente não só gera poupanças ambientais impressionantes, como também realça o empenho da empresa em práticas sustentáveis e responsáveis. Maior liberdade, eficiência e sustentabilidade Esta liberdade para o utilizador e maior eficiência para o modelo logístico é uma das características do modelo de entrega não domiciliárias da InPost, uma vez que oferece aos utilizadores a possibilidade de escolherem onde e quando querem levantar as suas encomendas. Graças à colaboração de mais de 100.000 lojas de comércio eletrónico que oferecem a InPost como opção de entrega, os utilizadores podem escolher o Ponto Pack ou Locker específico que preferem para levantar ou devolver a sua encomenda. E é devido a esta escolha que a maioria dos utilizadores opta pelos pontos de recolha que se localizam perto do ambiente em que se movem no seu dia a dia, para que se possam, na sua maioria, deslocar a pé (ou de bicicleta) para levantar as suas encomendas, eliminando assim deslocações em veículos particulares tanto próprios como das empresas de logística, que deixam de ter de se deslocar fisicamente a cada casa por poderem aglutinar muitas encomendas num só local. Em 2023, a InPost ultrapassou o número de 892 milhões de encomendas entregues nos seus Ponto Pack e Lockers em toda a Europa. Este é um crescimento de 20% em comparação com 2022, quando atingiu 744 milhões de encomendas entregues, demonstrando o sucesso do modelo de entrega não domiciliárias e a operação da InPost como o novo epicentro do comércio eletrónico eficiente e sustentável na Europa. O 18º aniversário do grupo Por ocasião da maioridade do Grupo InPost, a empresa efetuou uma mudança visual significativa na sua imagem de marca, a fim de a modernizar. Apesar desta mudança de 360°, a marca manteve a sua essência, respeitando o seu amarelo icónico e o seu tom humorístico. Com esta reestilização, a marca revoluciona o setor da logística, incorporando uma paleta de cores vibrantes que refletem a sua energia e diversidade de benefícios, modifica a sua tipografia, caracterizada por linhas mais grossas e muito mais marcantes. Introduz também imagens de utilizador contemporâneas para aproximar a marca e estabelecer uma ligação com o consumidor final. Esta mudança representa um passo em frente ousado. Cada nova cor foi cuidadosamente selecionada para transmitir aspetos-chave da identidade da empresa, desde a inovação à fiabilidade, assegurando que a nova imagem não é apenas apelativa, mas também significativa. Esta reestilização moderniza e simplifica a identidade reconhecível da marca, atualizando o seu design, mas respeitando a sua essência. "Este redesenho global reforça a força do Grupo, conseguindo uma imagem mais unificada e fresca do que nunca. Esta reestilização não só refresca a aparência da empresa, como também reflete o seu compromisso contínuo de evoluir e adaptar-se às novas necessidades do mercado e dos consumidores. Trata-se de uma mudança muito dinâmica, contemporânea e inspiradora. "Estamos muito satisfeitos e entusiasmados com a mudança", afirma Nicola D'Elia, CEO de Espanha, Portugal e Itália do Grupo InPost. O novo visual demonstra esta flexibilidade e liberdade, bem como o compromisso da InPost em continuar a ser o parceiro preferido de entregas não domiciliárias para compras online. *Entrega de última milha em APM/PUDO versus entrega porta-a-porta, incluindo emissões de transporte, aquecimento e consumo de energia em sucursais, instalações de triagem, APM, bem como transferência de dados e infraestruturas de TI. O Dia da Mãe é a ocasião escolhida por 7 em cada 10 portugueses para oferecer uma prenda às suas mães. De facto, quase 4 em cada 10 desses mesmos filhos que cumprem a tradição planeiam oferecer pelo menos duas prendas às suas mães este ano, e 7% estão mesmo a considerar oferecer três prendas.
A data tornou-se uma excelente altura para mostrar amor e gratidão às nossas mães com um presente que lhes vai trazer um sorriso ao rosto. Mas, por vezes, o facto de vivermos na mesma casa pode estragar a surpresa se o estafeta chegar precisamente quando a mãe está em casa. Para evitar esta situação, a InPost, especialista em entregas não domiciliárias, tem uma série de dicas que podem ajudar a manter o sigilo durante mais tempo. Além disso, a empresa está a oferecer um desconto de 25% na tarifa desta opção de entrega, utilizando o código "INPOSTMAMA25", pelo que, para além de guardar o segredo até ao último dia, poupa dinheiro na entrega.
As entregas não domiciliárias são a opção ideal para garantir que a sua mãe não descobre o que comprou, uma vez que irá levantar a encomenda quando quiser e sem que ela a possa ver. Para facilitar as entregas não domiciliária, a InPost está a oferecer um desconto de 25% na tarifa desta opção de entrega, utilizando o código "INPOSTMAMA25", pelo que, para além de guardar o segredo até ao último dia, poupa dinheiro na entrega. “A sensação de oferecer um presente à nossa mãe não tem preço, e é até um divertido jogo do gato e do rato tentar esconder o presente para manter a surpresa até ao fim. São pequenos momentos da vida que nos unem e geram momentos que podemos recordar com um sorriso com o passar dos anos. E, graças às entregas não-domiciliárias, podemos manter o segredo durante mais tempo, enquanto fazemos compras de forma mais eficiente, sustentável e cómoda, porque escolhemos quando e onde queremos receber a nossa encomenda”, disse a propósito Nicola D’Elia, CEO do grupo InPost em Espanha, Portugal e Itália. |
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