É difícil imaginar a vida moderna sem uma ligação online para smartphones, computadores e até TVs. Quer seja a trabalhar em casa, a ver TV no sofá ou a procurar uma receita na cozinha, estamos quase sempre online. E preferimos fazer isto com uma largura de banda cada vez mais alta. Mas será que conseguimos? A resposta é dada pela devolo comparando as velocidades da Internet no mundo no contexto do Dia da Europa a 9 de maio.
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Surpresa europeia Em que países é que a Internet é mais rápida? Esta questão pode ser respondida pelos rankings de velocidade da Ookla. A empresa opera o website Speedtest.net, que é talvez a plataforma mais conhecida para este tipo de medições, e publica mensalmente o Speedtest Global Index. Este índice mostra que Singapura lidera a tabela, tal como aconteceu no ano passado. Em março de 2023, o país obteve uma média de 235,4 Mbps de velocidade de download e 200,71 Mbps de upload. Velocidades semelhantes também podem ser alcançadas na Europa. Pelo menos para pessoas na Dinamarca. Este país é o vencedor europeu do comparativo, obtendo o quinto lugar mundialmente com uma velocidade de download média de 203,78 Mbps e 109,86 Mbps de upload em março de 2023. Um desenvolvimento bem-vindo As boas notícias: de acordo com os cálculos da Ookla, a velocidade de download para ligações fixas aumentou mundialmente no ano passado em mais de 28%. A análise do Speedtest Global Index mostrou também um aumento na velocidade de upload. Isto significa que a infraestrutura global está a crescer para ir ao encontro dos crescentes requisitos de largura de banda. Esta conclusão é confirmada pelas estatísticas de largura de banda da OCDE, segundo as quais o número de ligações de banda larga nos 38 países-membros aumentou em 12,3% entre junho de 2021 e junho de 2022. Onde fica Portugal? Em Portugal, a tendência mantém-se positiva. O Speedtest Global Index da Ookla mostra uma velocidade de download média de 132,39 Mbps e 90,03 Mbps de upload para ligações fixas em Portugal em março de 2023. Isto é suficiente para alcançar um respeitável 21.º lugar mundialmente, acima do 22.º que alcançava em julho de 2022. E de acordo com as estatísticas de largura de banda da OCDE, 61,9% das casas portuguesas têm ligações de fibra ótica, comparado com 57,67% no ano passado, o que coloca Portugal muito acima da média da OCDE de 35,88%. Como tirar o máximo partido de uma ligação à Internet Estes resultados sugerem que em Portugal é importante ter uma infraestrutura de rede doméstica sólida para tirar partido das velocidades relativamente altas da Internet disponíveis. No entanto, em muitas casas, só uma fração da largura de banda potencial é que chega aos dispositivos terminais. Isto deve-se ao facto de o Wi-Fi residencial ser afetado negativamente por tetos e paredes. Felizmente, soluções powerline de ponta, como as da devolo, resolvem o problema. Por exemplo, os adaptadores da série Magic são fáceis de instalar em tomadas elétricas e, dependendo do modelo escolhido, atuam como portas de rede gigabit ou pontos de acesso Wi-Fi 6 de alta velocidade. Estes dispositivos usam a rede elétrica para transmitir dados entre si sem interrupções. Por esta razão, os adaptadores powerline são ideais para casas de maior dimensão. Uma alternativa para espaços mais pequenos são repetidores Wi-Fi, como o devolo WiFi 6 Repeater 3000 e o devolo WiFi 6 Repeater 5400. Ambos os dispositivos estendem o sinal Wi-Fi e podem ser integrados em redes sem fios existentes graças à sua função mesh Wi-Fi. Mais informações: https://www.devolo.pt/ Fotos de alta resolução: https://fotos.aempress.com/Devolo/Dia-da-Europa-2023/ Os comentários estão fechados.
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